sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O homem que se desvia do caminho do entendimento na congregação dos mortos repousará. Provérbios 21:16


FORTE!


  
 

É bem verdade que Jesus disse aos discípulos, “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”. Mas Jesus não pôde carregar Sua cruz - e nem você! Jesus caiu sob a carga da cruz, fadigado, exausto, e incapaz de carregá-la mais um passo. João diz, “E ele, carregando a sua própria cruz, saiu para o lugar chamado... Gólgota” (João 19:17). A Bíblia não diz o quão longe Jesus carregou Sua cruz. Sabemos que Simão, o cireneu, foi levado a carregá-la ao local da crucificação (Mateus 27:32).
Jesus de fato tomou a cruz e foi conduzido por Seus atormentadores como um cordeiro a ser morto. Mas não pôde carregá-la por muito tempo. A verdade é que Jesus estava muito fraco e debilitado para carregá-la. Ela foi colocada sobre os ombros de outrem. Ele chegara ao fim das forças; Ele era um homem fisicamente exaurido e ferido. Existe apenas um tanto que uma pessoa pode carregar; chega um ponto em que não se aguenta mais. Por que fizeram Simão carregar aquela cruz? Jesus estava caído naquela rua de pedra como morto, com a cruz largada sobre Si como um peso morto? Eles O chutaram, tentando erguê-Lo, e tentaram forçá-Lo a dar mais um passo? E Ele ficou apenas caído lá, sem forças para mover um dedo? Sua cruz tornara-se pesada demais para suportar.
O que isso significa para nós? Nosso Senhor iria querer que fizéssemos algo que Ele não conseguiu? Ele não disse, “Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo”? (Lucas 14:27). Uma cruz é uma cruz, seja de madeira ou espiritual. Não basta dizer, “A cruz dEle era diferente - a nossa é espiritual”.
Pessoalmente, me traz grande esperança saber que Jesus não conseguiu carregar a cruz. Fico encorajado ao saber que não sou o único a cair no chão às vezes, incapaz de prosseguir com minhas próprias forças. Se vamos nos identificar com a crucificação, devemos também nos identificar com os passos que levaram até a cruz. Devemos encarar, de uma vez por todas, a verdade de que nenhum ser humano consegue carregar a própria cruz.
Não procure uma interpretação oculta; Jesus sabia exatamente o que estava dizendo quando nos chamou para “tomarmos nossa cruz e segui-Lo”. Ele se lembra de Sua própria cruz. Ele se lembra de que outro teve de carregá-la para Ele; então por que nos pediria para carregarmos uma cruz que Ele sabe - logo nos esmagará contra o chão? Ele sabe que não podemos carregá-la até o fim com nossas próprias forças. Ele conhece toda a agonia, a desesperança, e o fardo que cruzes criam.
Existe uma verdade encoberta aqui que devemos descobrir. É uma verdade tão poderosa e edificante, que poderia mudar o modo como encaramos nossos problemas e dores. Muito embora pareça um sacrilégio sugerir que Jesus não carregou Sua própria cruz, essa é a verdade. O que ela significa para nós hoje é que Jesus - O qual é tocado pelo sentimento de nossas enfermidades -precisou experimentar por Si próprio como é estar fraco, desencorajado, incapaz de prosseguir sem ajuda. Ele foi tentado em todos os pontos da mesma forma que nós somos. A tentação não está em fracassar, não está em largar a cruz por estarmos fracos: a verdadeira tentação está em tentar tomar aquela cruz e carregá-la com nossa própria força.
Deus poderia ter levantado de modo sobrenatural aquela cruz e a levitado de forma mágica por todo o caminho até o calvário. Ou, Ele também poderia ter tirado o peso da cruz e torná-la leve como uma pluma. Mas Ele não o fez. A cena da crucificação não foi uma série de erros, e por mais que Cristo tenha morrido pela mão de pecadores, todo o plano nasceu no coração de Deus desde a fundação do mundo. Deus colocou Simão ali, pronto para atuar no plano da redenção. Deus não foi pego de surpresa quando Seu Filho não conseguiu mais carregar a cruz, e assim cumprir a profecia. Deus sabia que Jesus iria tomar a cruz, seguir rumo ao Gólgota, e então deixá-la.
Deus também sabe que nenhum dos Seus filhos é capaz de carregar a cruz que tomam quando seguem a Cristo. Queremos muito ser bons discípulos; queremos tanto negar a nós mesmos e tomar a cruz; parecemos esquecer que essa mesma cruz irá um dia nos levar ao fim da nossa força e da nossa resistência humana. Jesus nos pediria propositalmente para tomarmos a cruz que Ele sabe irá consumir toda a nossa energia humana, e nos deixar caídos e indefesos – até mesmo ao ponto de desistirmos? Sem dúvida! Jesus nos avisou de antemão, “Sem mim nada podeis fazer” (João 15:5).
Por isso Ele nos pede para tomarmos a cruz, perseverar com ela até aprendermos essa lição. Enquanto a cruz não nos joga no pó, não aprendemos que não é por força - mas sim por Seu poder. É isso o que a Bíblia quer dizer quando diz que Sua força se aperfeiçoa na nossa fraqueza. Nunca foi para dizer que a maneira de Deus é um pouco melhor que a nossa, ou que Sua força é um tanto superior. Significa que a maneira de Deus é a única maneira; Sua força é a única esperança.
Jesus olha para este mundo, cheio de filhos confusos, tentando eles estabelecer sua própria justiça e tentando agradá-Lo com seus próprios modos, e Ele chama por cruzes. A cruz tem o intuito de nos quebrar, sugar todo esforço humano. Sabemos que somos mais fortes do que Simão, que virá quando não aguentarmos mais, e irá assumir o fardo, entretanto Ele não pode assumir enquanto não desistirmos, enquanto não chegamos ao ponto quando clamamos, “Deus, não consigo dar mais nenhum passo. Estou exausto! Estou acabado! Minha força se foi! Estou morto! Me ajude!”.
Jesus foi crucificado “em fraqueza” (2 Coríntios 13:4). Quando nos tornamos totalmente fracos, e nós mesmos diminuídos é que testemunhamos que somos fortalecidos - pela fé no Senhor. Nosso espírito tem vontade de carregar a cruz, mas a carne é fraca. Paulo podia se gloriar em sua cruz, tendo prazer em quão fraca ela o tornou. Ele diz: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco, então é que sou forte... E ele me disse: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza...” (2 Coríntios 12:10, 9).
Paulo não era fraco e forte ao mesmo tempo. Ele se tornou fraco devido aos problemas e angústias. Mas quando foi atirado ao chão por sua cruz, ele não se desesperou. Foi daquela fraqueza que ele se tornou forte. Paulo se regozijava nesse processo de ser feito fraco - pois esse era o segredo para o seu poder com Cristo. “Por isso, de boa vontade antes me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que repouse sobre mim o poder de Cristo” (2 Coríntios 12:9).
O que é a sua cruz? É qualquer fardo ou pressão que ameace abatê-lo! Os viciados dizem que no caso deles o vício é “um macaco nas costas”. Isso não é uma referência sacrílega à cruz; simplesmente define a imagem deles para um fardo que os esmaga contra o chão. Sempre ouço esposos e esposas se referirem ao casamento como “uma cruz a carregar”. Outros veem sua cruz em um emprego frustrante, uma doença, um estado de solidão, ou no divórcio. Tenho ouvido todos os tipos de definições do que uma cruz supostamente representa. Tenho ouvido até mesmo homossexuais se referirem à seus hábitos como uma cruz muito pesada. Como Jesus efetivamente não descreve os detalhes da cruz que devemos tomar, sugiro que seja qualquer coisa que irá acelerar uma crise para nossa vida espiritual. Por exemplo, a solidão pode ser uma cruz, se ela se torna um fardo muito pesado para suportar e finalmente nos leva ao fim de nós mesmos. É aí que podemos permitir que o Senhor desça até nós e nos levante da nossa pena e autodestruição. Solidão é uma coisa boa se nos torna fracos o suficiente para desejarmos apenas a Sua força.
Minha cruz é peculiar, mas não é desconhecida para muitos. Sou constantemente moído por um senso de “nunca ter feito o bastante”. Essa cruz normalmente torna-se mais pesada logo após ter escrito um livro que se tornou um best-seller; depois de ter pregado para multidões; depois de lançar um programa de alimentação para crianças famintas; ou depois de ter feito aconselhamento a centenas de casais com problemas. Paro por algumas semanas, faço uma reflexão da minha vida e ministério, e algo dentro de mim se inquieta. Fico depressivo e confesso para minha esposa e amigos, “Sinto como se não estivesse fazendo nada para Deus. Não me sinto tão realizado quanto deveria. Às vezes me sinto inútil”.
Muitas vezes tenho esse sentimento de “missão não completada”. Sinto-me como se estivesse gastando tempo demais fazendo coisas insignificantes. É difícil relaxar quando uma voz interior lhe condena por “não estar ardendo por Jesus”. Penso em todas as coisas que prometi a mim mesmo que faria, os projetos que terminaria, o crescimento em Deus que atingiria - e muito disso nunca se realiza. Acuso a mim mesmo de ser preguiçoso. Os outros parecem ser tão disciplinados e motivados, e eu os imagino, na mente, como que se estivessem me ultrapassando, me deixando para trás comendo poeira. Mas Deus continuará me pedindo para carregar essa cruz diariamente, até que finalmente consiga tirar o melhor de mim. Evidentemente essa é uma parte de minha vida que ainda não está sob Seu controle. Um dia vou cair em desespero e clamar, “Senhor, simplesmente não me importo mais. Que o mundo me ultrapasse. Que todos os meus sonhos se frustrem. Que eu não seja nada além de um discípulo obediente. Não quero mais competir comigo mesmo e com os outros. Chega de objetivos de puro ego. Assuma, Senhor, e alivie a minha carga”. É aí que nosso Senhor vai entrar e cochichar, “Pronto, David - deixe-Me levar a sua carga”.
Ás vezes o orgulho espiritual pode ser uma cruz. Você assume uma carga bem pesada quando começa a testemunhar as grandes coisas que Deus está fazendo em sua vida. Deus lhe dá um espírito quebrantado e contrito; os outros chegam até você para pedir ajuda e receber bênçãos. Você é usado de forma maravilhosa no encorajamento de pessoas ao seu redor. Começa a ficar claro para você, “Nossa! Quanta alegria. Deus me tornou tão manso e amoroso. Finalmente estou aprendendo como vencer as tentações, e estou crescendo tanto no Senhor. Sinto como se estivesse a ponto de alcançar uma vida de glória e poder espirituais. Até que em fim alcancei um ponto de confiança e paz. Não quero nunca mais voltar para o que eu era antes”.
Uma semana depois, você está rastejando na poeira; seu balão espiritual explode, e tudo parece ter sido sugado de você. Tudo o que você pode dizer é, “O que houve? Não pequei contra Deus; não duvidei. A alegria simplesmente desapareceu. Agora parece que não tenho nada em mim para dar aos outros. Estou seco e vazio. Por que não consegui manter aquela sensação tão maravilhosa?”.
Ouça amigo - Deus nunca permitirá que você sinta como se tivesse chegado lá. Esse é o problema de muitos cristãos hoje. Lá atrás, eles receberam uma grande benção do Senhor. Deus fez uma obra maravilhosa em suas vidas. O Espírito Santo veio sobre eles e refez suas vidas por completo. Foi glorioso, e eles começaram a contar para o mundo do seu despertamento. Mas só têm decrescido desde então. Eles tiveram êxito nessa grande experiência e no processo, tornaram-se satisfeitos e complacentes. Fique atento quanto você achar estar de pé, para que não caia. Finalmente, aquele abençoado cristão de outrora acaba se sentindo fraco e vazio. Após tentar sem sucesso inventar e recriar as bênçãos, ele desiste desesperado. E clama, “Estou espiritualmente morto. Estou perdendo terreno com Deus. Me sinto falso. Parece que não consigo voltar para onde eu estava com Deus”.
Seu amor por Jesus pode colocá-lo de joelhos, mas sua cruz irá colocá-lo com o rosto em terra – no chão, no pó. Deus o encontra em seu estado de abatimento e sussurra, “Eu escolhi as coisas fracas do mundo, as coisas tolas, o que se partiu, as coisas que nada valem - para que nenhuma carne se glorie na Minha presença”.
Você terá de carregar sua cruz até aprender a negar. Negar o quê? A única coisa que constantemente impede a obra de Deus em nossas vidas – nós mesmos. Veja novamente o que Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”. Estamos interpretando erroneamente essa mensagem se enfatizarmos autonegação, ou seja, a rejeição das coisas materiais ou ilícitas. Jesus não estava nos chamando para aprendermos autodisciplina antes de tomarmos a cruz. É muito mais severo que isso. Jesus está pedindo para negarmos a nós mesmos. Isso significa negar nossa própria capacidade para carregar qualquer cruz com nossa própria força. Em outras palavras, “Não tome sua cruz até que você esteja pronto para rejeitar todo e qualquer pensamento de se tornar um discípulo santo - como resultado de seu próprio esforço”.
Há milhões de cristãos professos que se gabam de sua autonegação. Eles não bebem nem fumam, não falam palavrão e nem fornicam - são exemplos de uma disciplina tremenda. Mas nem em cem anos eles admitiriam que isso foi conquistado por algo além de sua própria força de vontade. Na verdade, eles são ligeiros em pôr declarações como essas: “Posso desistir na hora que quiser. O Diabo não consegue me enganar. Sei o que é certo e procuro fazer isso. Obedeço todos os mandamentos. Sou uma pessoa de moral limpa. Não minto, não engano, e sou fiel aos meus votos de casamento”. Eles estão praticando autonegação, mas nunca negaram a si mesmos. De certo modo, somos todos assim. Experimentamos arranques de santidade mediante esforço vigoroso, acompanhados por sentimentos de pureza. Boas ações geralmente produzem boas sensações. Mas Deus não permitirá que pensemos que nossas boas obras e hábitos limpos possam nos salvar. É por isso que precisamos de uma cruz.
Na verdade, creio que Jesus está nos dizendo, “Antes de tomar a sua cruz, prepare-se para encarar um momento da verdade. Prepare-se para experimentar uma crise com a qual aprenderá a negar a própria vontade, seu senso de autojustificação, sua autossuficiência, sua própria autoridade. Você só pode se levantar e Me seguir quando puder admitir, livremente, que é incapaz de fazer coisa alguma com sua própria força – que não pode vencer o pecado pela própria força de vontade – que suas tentações não podem ser vencidas somente por seu auto-esforço- e que você não pode fazer as coisas darem certo com seu próprio intelecto”.
Jesus disse, “Tome a sua cruz”. Nem uma vez nosso Senhor disse, “Se abaixe e deixe-Me colocar uma cruz sobre você”. Jesus não está no serviço de alistamento obrigatório; Seu exército é todo voluntário. Nem todo cristãos carrega cruz. Você pode ser crente sem carregar uma cruz, mas não pode ser discípulo. Vejo muitos crentes rejeitando o caminho da cruz. Eles optaram pela boa vida, com prosperidade, ganhos materiais, popularidade e sucesso. Tenho certeza que muitos deles chegarão ao céu – salvarão a própria pele, mas não consultaram ou aprenderam com Cristo. Por terem rejeitado a dor e o sofrimento da cruz, eles não terão capacidade de conhecer e gozar d’Ele na eternidade, como terão todos os santos que carregaram suas cruzes e entraram na comunhão de Seu sofrimento.
Aqueles que sofrem reinarão juntos. Não estou glorificando o sofrimento e a dor – somente os resultados que produzem. Como Paulo, devemos olhar para as lutas e angústias que experimentamos agora, e nos regozijar por reconhecer que estamos tomando o único caminho que conduz à vitória e maturidade finais. Então, não olhamos mais para nossos fardos e problemas como sendo acidentes ou punições, mas como cruzes que nos são oferecidas para ensinar submissão ao jeito divino de fazer as coisas. Se você está ferido agora, você está no processo de cura. Se você está abatido, esmagado sob o fardo de uma carga pesada, prepare-se! Deus está prestes a Se mostrar forte em seu favor. Você está no limiar da revelação. Agora, a qualquer momento, o seu Simão vai aparecer porque Deus, de fato, usa pessoas para operar Sua vontade. Alguém será compelido pelo Espírito Santo a entrar em seu caminho de sofrimento, lhe alcançar, e ajudar a erguer seu fardo.
Caro amigo, não pense em sua luta como sendo um julgamento da parte de Deus. Não saia se condenando como se tivesse trazido a si mesmo uma penalidade terrível por ter falhado. Pare de pensar, “Deus está me fazendo pagar pelo pecado”. Por que você não consegue ver que o que você está enfrentando é resultado do Seu amor? Você está sendo corrigido? Você sente como se estivesse sendo arrastado para baixo? Você está com dor? Você está sofrendo? Ótimo! Essa é prova do amor de Deus por você. Submeta-se! Tome a sua cruz! Prepare-se para avançar ainda mais! Prepare-se para chegar à sua crise! Prepare-se para chegar ao fim de si mesmo! Prepare-se para desistir! Prepare-se para atingir o fundo!
Por favor, entenda que você está na escola de disciplina do próprio Cristo. Regozije-se no fato de que se tornará fraco para experimentar Sua força transbordante dentro de você.
Ele largou Sua cruz; por que você também não larga? Para Ele, um Simão aparece. Para nós, um Salvador aparece. Nós nos levantamos e continuamos. Ela continua sendo a nossa cruz - mas agora está sobre Seus ombros.
“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante” (Eclesiastes 4:9-10).
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terça-feira, 17 de setembro de 2013

AMIGA VOCÊ NÃO ESTA SÓ!

Foto: AMIGA VOCÊ NÃO ESTA SÓ!

LUTE!


SE LIBERTE DAS OBRAS DA CARNE PARA O BEM DO SEU CASAMENTO!
ESTAMOS EM GUERRA CONSTANTE ESPIRITO X CARNE
Foto: SE LIBERTE DAS OBRAS DA CARNE PARA O BEM DO SEU CASAMENTO!
ESTAMOS EM GUERRA CONSTANTE ESPIRITO X CARNE


OBRAS DA CARNE. 

“Carne” é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus. Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17). 

As obras da carne (5.19-21) incluem:

1- “Prostituição” -> Imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.

2- “Impureza”-> Pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

3- “Lascívia”->  Sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

4- “Idolatria”-> A adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

5- “Feitiçarias”-> Espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23). 

6-> “Inimizades”-> Intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas. 

7- “Porfias”->  Brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3). 

8- “Emulações”->  Ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3). 

9 “Iras”-> Ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8). 

10- “Pelejas”-> Ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17). 

11- “Dissensões”-> Introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17). 

12- “Heresias”-> Grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19). 

13-> “Invejas”-> Antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos. 

14- “Homicídios”-> Matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas. 

15- “Bebedices”-> Descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
16- “Glutonarias”-> Diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus e não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).

OBRAS DA CARNE. 

“Carne” é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus. Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).

As obras da carne (5.19-21) incluem:

1- “Prostituição” -> Imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.

2- “Impureza”-> Pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

3- “Lascívia”-> Sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

4- “Idolatria”-> A adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

5- “Feitiçarias”-> Espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

6-> “Inimizades”-> Intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.

7- “Porfias”-> Brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).

8- “Emulações”-> Ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).

9 “Iras”-> Ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3..

10- “Pelejas”-> Ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).

11- “Dissensões”-> Introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).

12- “Heresias”-> Grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).

13-> “Invejas”-> Antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

14- “Homicídios”-> Matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.

15- “Bebedices”-> Descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
16- “Glutonarias”-> Diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus e não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).

MULHER DE FÉ

 Uma mulher forte malha todo dia para manter seu corpo em forma… 
Uma mulher de fé constrói relacionamentos para manter sua alma em forma.
 Uma mulher forte não tem medo de nada… 
Uma mulher de fé demonstra coragem, em meio a seus medos.
 Uma mulher forte não permite que ninguém tire o melhor dela… 
Uma mulher de fé dá o melhor de si a todos. 
Uma mulher forte comete erros e evita-os no futuro… 
Uma mulher de fé percebe que os erros na vida, 
        também podem ser bênçãos inesperadas e aprende com eles.
 Uma mulher forte tem o olhar de segurança na face… 
Uma mulher de fé tem a graça de Deus no olhar.
 Uma mulher forte acredita que ela é forte o suficiente para a jornada…
 Uma mulher de fé sabe que é durante a jornada que ela se tornará forte. . .

COMPANHEIRISMO

COMPANHEIRISMO

“Melhor é serem dois do que um,...” (Ec 4.9-12)

É bem comum nas rodas de amigos, as pessoas dizerem que a esposa de fulano é quem manda na casa e quem dá a última palavra. Em outro extremo, ouvimos histórias de maridos quesubjugam as esposas, fazendo-as suportar suas manias, pois é ele quem dá as ordens... Por um grande engano, a pessoa pode imaginar que tenha maiores poderes dentro de casa simplesmente pelo fato de manter financeiramente o lar, educar os filhos ou pagar as contas.

Em ambos os casos, temos o exemplo de casais cujos direitos foram usurpados pelo outro. Mas o que poderíamos fazer para tornar mais agradável e equilibrada a nossa convivência como casal?
Ser um bom companheiro(a) no casamento (a) não significa que precisamos ser um espelho do outro, isso é fazer o que ele (a) faz ou ser alguém sem personalidade. No convívio conjugal precisamos demonstrar que estamos imbuídos do mesmo propósito de cultivar a felicidade. Apesar das diferenças de temperamento e de personalidade, comuns dentro do matrimônio, desejamos realizar o projeto de vida que também é aspirado pela outra pessoa.

Uma vez casados, fazemos parte de um time chamado “casamento” e uma maneira de demonstrar que assumimos, verdadeiramente, os compromissos conjugais com o outro é estarmos atentos às coisas que acontecem dentro de casa.

Se em um time de futebol cada jogador pensasse em si haveria uma grande disputa entre os atletas para fazer o gol. Mas para facilitar a realização daquilo que a equipe se propõe a cumprir é preciso pensar no coletivo, de modo que cada integrante contribua, com suas habilidades, com aquilo que foi almejado.
O mesmo deve ocorrer na vida conjugal, isto é, o casal já não pode pensar somente no interesse individual. Assim como um bom garçom precisa desenvolver a visão periférica, habituando-se a observar e responder prontamente ao simples aceno de seus clientes; marido e mulher precisam desenvolver uma capacidade semelhante com relação ao que o outro tem a relatar. Pois nem sempre os “acenos” do cônjuge serão tão explícitos como se espera.

Em certas situações queremos falar sobre algo que estamos vivendo para pedir ajuda a fim de lidar com o impacto emocional gerado por um problema. Isso não significa, necessariamente, que desejamos ter a dificuldade resolvida pelo (a) esposo (a). Sem perceber a intenção desse desabafo, o cônjuge pode responder coisas do tipo: “O que você quer que eu faça?”, “Isso não é problema meu…”, ” Eu o (a) avisei…”. Dependendo da maneira como falamos, isso pode causar uma discussão, e, certamente, não será o apoio que o outro gostaria de receber.

Em outros momentos podemos buscar somente a atenção do (a) esposo (a) para aquilo que está acontecendo na nossa vida… Muitas vezes, será necessário que ele (a) apenas ouça o que temos a dizer. Deste modo, passamos a ser para o (a) outro (a) apenas os ouvidos de um psicólogo.

De nossa parte, o cônjuge espera receber o respeito e a atenção ao problema que o (a) aflige sem sarcasmo ou ironia. Qualquer desatenção poderá abrir um precedente para que nosso (a) companheiro (a) comece a contar suas dificuldades a terceiros por lhe parecerem mais compreensivos; fazendo destes indivíduos confidentes.
Quando colocamos a saúde do nosso casamento em primeiro lugar, estruturamos as bases da nossa família no amor e na fidelidade do companheirismo incondicional, exigido pelo casamento.
Lembremos que a nossa maior riqueza está na pessoa que assumimos como esposo (a). Por essa razão, trabalhemos no desenvolvimento das qualidades de nosso temperamento, porque elas tornam os relacionamentos mais fáceis. Sem deixar de considerar que até o mais perfeito dos cônjuges também poderá ter seus momentos intempestivos.Foto: COMPANHEIRISMO

“Melhor é serem dois do que um,...” (Ec 4.9-12)

É bem comum nas rodas de amigos, as pessoas dizerem que a esposa de fulano é quem manda na casa e quem dá a última palavra. Em outro extremo, ouvimos histórias de maridos que subjugam as esposas, fazendo-as suportar suas manias, pois é ele quem dá as ordens... Por um grande engano, a pessoa pode imaginar que tenha maiores poderes dentro de casa simplesmente pelo fato de manter financeiramente o lar, educar os filhos ou pagar as contas.

Em ambos os casos, temos o exemplo de casais cujos direitos foram usurpados pelo outro. Mas o que poderíamos fazer para tornar mais agradável e equilibrada a nossa convivência como casal?
Ser um bom companheiro(a) no casamento (a) não significa que precisamos ser um espelho do outro, isso é fazer o que ele (a) faz ou ser alguém sem personalidade. No convívio conjugal precisamos demonstrar que estamos imbuídos do mesmo propósito de cultivar a felicidade. Apesar das diferenças de temperamento e de personalidade, comuns dentro do matrimônio, desejamos realizar o projeto de vida que também é aspirado pela outra pessoa.

Uma vez casados, fazemos parte de um time chamado “casamento” e uma maneira de demonstrar que assumimos, verdadeiramente,  os compromissos conjugais com o outro é estarmos atentos às coisas que acontecem dentro de casa.

Se em um time de futebol cada jogador pensasse em si haveria uma grande disputa entre os atletas para fazer o gol. Mas para facilitar a realização daquilo que a equipe se propõe a cumprir é preciso pensar no coletivo, de modo que cada integrante contribua, com suas habilidades, com aquilo que foi almejado. 
O mesmo deve ocorrer na vida conjugal, isto é, o casal já não pode pensar somente no interesse individual. Assim como um bom garçom precisa desenvolver a visão periférica, habituando-se a observar e responder prontamente ao simples aceno de seus clientes; marido e mulher precisam desenvolver uma capacidade semelhante com relação ao que o outro tem a relatar. Pois nem sempre os “acenos” do cônjuge serão tão explícitos como se espera.

Em certas situações queremos falar sobre algo que estamos vivendo para pedir ajuda a fim de lidar com o impacto emocional gerado por um problema. Isso não significa, necessariamente, que desejamos ter a dificuldade resolvida pelo (a) esposo (a). Sem perceber a intenção desse desabafo, o cônjuge pode responder coisas do tipo: “O que você quer que eu faça?”, “Isso não é problema meu…”, ” Eu o (a) avisei…”. Dependendo da maneira como falamos, isso pode causar uma discussão, e, certamente, não será o apoio que o outro gostaria de receber.

Em outros momentos podemos buscar somente a atenção do (a) esposo (a) para aquilo que está acontecendo na nossa vida…  Muitas vezes, será necessário que ele (a) apenas ouça o que temos a dizer. Deste modo, passamos a ser para o (a) outro (a) apenas os ouvidos de um psicólogo.

De nossa parte, o cônjuge espera receber o respeito e a atenção ao problema que o (a) aflige sem sarcasmo ou ironia. Qualquer desatenção poderá abrir um precedente para que nosso (a) companheiro (a) comece a contar suas dificuldades a terceiros por lhe parecerem mais compreensivos; fazendo destes indivíduos confidentes.
Quando colocamos a saúde do nosso casamento em primeiro lugar, estruturamos as bases da nossa família no amor e na fidelidade do companheirismo incondicional, exigido pelo casamento.

Lembremos que a nossa maior riqueza está na pessoa que assumimos como esposo (a). Por essa razão, trabalhemos no desenvolvimento das qualidades de nosso temperamento, porque elas tornam os relacionamentos mais fáceis. Sem deixar de considerar que até o mais perfeito dos cônjuges também poderá ter seus momentos intempestivos.

MULHER ORA POR TEUS FILHOS!

Foto: JÁ OROU PELO SEU FILHO HOJE?


Pode haver um presente melhor para uma mãe do que a salvação de seus filhos? No seu dia, querida mamãe, um chamado à oração e os nossos votos para que seja sempre uma mãe segundo o coração de Deus
Ser mãe é ser líder, pois ninguém influencia mais do que uma mãe.
A mãe carrega no coração, no ventre, nos braços, nos sonhos, nas orações… Nenhuma outra força na vida da criança é tão poderosa e influente como a mãe.
Muitos homens famosos foram influenciados por suas mães. A mãe de George Washington era uma mulher cristã piedosa, com profundo senso único. Seu filho foi o primeiro e um dos melhores presidentes dos EUA.
Por outro lado a mãe de Nero, era gananciosa, sensual e assassina, acabou sendo morta pelo próprio filho. Sem dúvida alguma a mãe pode influenciar seu filho tanto para o bem quanto para o mal.
Deus está procurando mães que encontrem tempo para orar pelos filhos. A pressa é um distintivo da nossa geração, não temos tempo, corremos o dia todo, vivemos sob o peso do estresse. Os pais não têm tempo para os filhos, a família deixou de ser prioridade, e por isso precisamos nos levantar em favor de nossos filhos e de nossa família.
Precisamos de mães que passem tempo orando, que falem de Deus para seus filhos e dos filhos para Deus.
Precisamos de mães que derramem o coração diante de Deus em fervente oração. Mães que passam mais tempo no altar da intercessão. Se você tem tempo de ir ao salão, ao shopping, à academia, você também tem tempo para orar.
A maior influência que uma mãe pode exercer na vida dos filhos é por meio da oração. Temos que priorizar, organizar nossa vida a favor disso.
Veja exemplos de algumas mães de oração. Suzana Wesley tinha 19 filhos e nunca abriu mão de orar uma hora por eles. Esse tempo era sagrado e seus filhos não ousavam interrompê-la, porque sabiam que ela estava no quarto derramando sua alma diante de Deus em favor de cada um deles.
Essa mulher piedosa levou ao mundo um dos maiores avivalistas do século XVIII, John Wesley, e um dos mais consagrados músicos evangélicos, Carlos Wesley.
Precisamos de mães que mesmo na agitação desse mundo tenham tempo para buscar a Deus em favor dos seus filhos.
Começar é fácil, difícil é perseverar. Muitos falam e pregam sobre oração, mas poucos oram de verdade. Talvez você já tenha sido uma firme mulher de oração, que jejuava, intercedia, reparadora de brecha e hoje se encontra fraca.
Outra mãe intercessora foi Mônica, que orou cerca de 40 anos pela conversão de seu filho Agostinho. Ele era um jovem devasso e completamente resistente ao evangelho, mas ela jamais desistiu de esperar por um milagre de Deus na vida de seu filho. Noite e dia ela clamava a Deus pela conversão de Agostinho, foram 40 anos de luta, choro de oração, mas um filho de muitas lágrimas não poderia se perder. Agostinho foi o maior expoente da Igreja entre o período dos apóstolos e reformadores. Maior teólogo que a Igreja já produziu depois do apóstolo Paulo e foi fonte de inspiração para Lutero e Calvino.
Na família de Tim Cimbala, pastor em Nova York, sua filha primogênita estava se tornando resistente ao evangelho e começou a viver uma vida de rebeldia, mundanismo e pecado. Não demorou muito até se rebelar contra os pais e sair de casa. Seus pais choraram, sofreram e começaram a definhar a ponto de os amigos lhes dizerem para desistirem de procurá-la. Contudo, numa celebração de vigília, uma irmã interrompeu e disse que deveriam chamar por sua filha e todos deram as mãos e oraram. Ali se tornou uma “sala de parto” onde as dores e os gemidos eram expressos diante de Deus. Quando o pastor voltou para a casa ele disse à sua esposa: “Se há Deus no céu, nossa filha já foi liberta hoje”. E ela voltou para casa liberta e sarada.
Não desista de orar, chorar, gemer, por seus filhos, Deus está à procura dessas mães.

Mães da Bíblia: Identifique-se com elas!

Rispa (2 Samuel 21.8-22): uma mãe incansável. Mulher forte e de caráter firme. Seu nome significa “Pedra Quente”. Ela foi mulher do Rei Saul e teve dois filhos com ele, Simoni e Mefibosete. Houve três anos de fome em Israel e Davi foi consultar ao Senhor e veio a resposta: “Há culpa de sangue sobre Saul e sua casa, porque ele matou os Gebeonitas”. Davi teve de escolher sete homens da família de Saul para serem enforcados para que a chuva pudesse cair novamente sobre a terra de Israel, cinco netos de Saul e seus dois filhos com Rispa. Seus corpos foram esquecidos, foram deixados ao madeiro, ao relento. Então, Rispa tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma pinha, e assistiu o milagre da chuva e ficou em frente aos cadáveres dos filhos dia e noite. E ela não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia e nem os animais do campo à noite. Você pode imaginar a dor dessa mãe diante desses corpos em decomposição dia e noite? O que passava em seu coração? Suas lágrimas e o desejo de vê-los com um sepultamento digno pelo menos. Ela não saiu da sua torre de vigia durante meses. Isso foi dito a Davi e ele tomou os ossos de Saul e os ossos de Jônatas e também os ossos dos sete que foram enforcados e os enterrou na terra de Benjamim. Depois disso Deus se tornou favorável para terra. E foi Rispa, que fez a mãe do rei Davi trazer a bênção novamente sobre Israel.

Joquebede (Êxodo 2.1-2.): Mãe de Moisés, mulher corajosa, serve de modelo para as mulheres de hoje em dia com sua contagiante coragem para temer a Deus e com a fé firme nas promessas e na providência divina.

Débora (Juízes 4.5.): Uma líder de Israel, juíza e profetiza. Ela ouvia a Deus e possuía o coração de serva. Ela delegou tarefas e ofereceu louvores. Liderou com autoridade recebida de Deus. Ela motivou o povo. Foi uma mãe que se despertou para a nação de Israel e inspirou outros ao seu redor a terem a mesma confiança e venceu a batalha. 
E você? Qual tipo de mãe tem sido? Você tem tido tempo para orar pelos filhos? Você tem derramado seu coração diante de Deus em fervente oração por seu filho? Você tem falado de seu filho para Deus? Você tem beijado, abraçado e acariciado seu filho? Ou você já desistiu de orar por ele? Você, mãe, tem um presente de Deus em suas mãos e com esse presente você pode influenciar toda uma geração, para a glória do Senhor! Junte-se a nós, existe um exército de mães que não abrem mão da salvação, libertação e da cura de seus filhos. Somos mais de 70 mil mães de oração. Venha se alistar nesse poderoso exército mais que vencedor em Cristo Jesus. “Mães de joelhos, filhos de pé”.

Fonte: www.lagoinha.com

JÁ OROU PELO SEU FILHO HOJE?


Pode haver um presente melhor para uma mãe do que a salvação de seus filhos? No seu dia, querida mamãe, um chamado à oração e os nossos votos para que seja sempre uma mãe segundo o coração de Deus
Ser mãe é ser líder, pois ninguém influencia mais do que uma mãe.
A mãe carrega no coração, no ventre, nos braços, nos sonhos, nas orações… Nenhuma outra força na vida da criança é tão poderosa e influente como a mãe.
Muitos homens famosos foram influenciados por suas mães. A mãe de George Washington era uma mulher cristã piedosa, com profundo senso único. Seu filho foi o primeiro e um dos melhores presidentes dos EUA.
Por outro lado a mãe de Nero, era gananciosa, sensual e assassina, acabou sendo morta pelo próprio filho. Sem dúvida alguma a mãe pode influenciar seu filho tanto para o bem quanto para o mal.
Deus está procurando mães que encontrem tempo para orar pelos filhos. A pressa é um distintivo da nossa geração, não temos tempo, corremos o dia todo, vivemos sob o peso do estresse. Os pais não têm tempo para os filhos, a família deixou de ser prioridade, e por isso precisamos nos levantar em favor de nossos filhos e de nossa família.
Precisamos de mães que passem tempo orando, que falem de Deus para seus filhos e dos filhos para Deus.
Precisamos de mães que derramem o coração diante de Deus em fervente oração. Mães que passam mais tempo no altar da intercessão. Se você tem tempo de ir ao salão, ao shopping, à academia, você também tem tempo para orar.
A maior influência que uma mãe pode exercer na vida dos filhos é por meio da oração. Temos que priorizar, organizar nossa vida a favor disso.
Veja exemplos de algumas mães de oração. Suzana Wesley tinha 19 filhos e nunca abriu mão de orar uma hora por eles. Esse tempo era sagrado e seus filhos não ousavam interrompê-la, porque sabiam que ela estava no quarto derramando sua alma diante de Deus em favor de cada um deles.
Essa mulher piedosa levou ao mundo um dos maiores avivalistas do século XVIII, John Wesley, e um dos mais consagrados músicos evangélicos, Carlos Wesley.
Precisamos de mães que mesmo na agitação desse mundo tenham tempo para buscar a Deus em favor dos seus filhos.
Começar é fácil, difícil é perseverar. Muitos falam e pregam sobre oração, mas poucos oram de verdade. Talvez você já tenha sido uma firme mulher de oração, que jejuava, intercedia, reparadora de brecha e hoje se encontra fraca.
Outra mãe intercessora foi Mônica, que orou cerca de 40 anos pela conversão de seu filho Agostinho. Ele era um jovem devasso e completamente resistente ao evangelho, mas ela jamais desistiu de esperar por um milagre de Deus na vida de seu filho. Noite e dia ela clamava a Deus pela conversão de Agostinho, foram 40 anos de luta, choro de oração, mas um filho de muitas lágrimas não poderia se perder. Agostinho foi o maior expoente da Igreja entre o período dos apóstolos e reformadores. Maior teólogo que a Igreja já produziu depois do apóstolo Paulo e foi fonte de inspiração para Lutero e Calvino.
Na família de Tim Cimbala, pastor em Nova York, sua filha primogênita estava se tornando resistente ao evangelho e começou a viver uma vida de rebeldia, mundanismo e pecado. Não demorou muito até se rebelar contra os pais e sair de casa. Seus pais choraram, sofreram e começaram a definhar a ponto de os amigos lhes dizerem para desistirem de procurá-la. Contudo, numa celebração de vigília, uma irmã interrompeu e disse que deveriam chamar por sua filha e todos deram as mãos e oraram. Ali se tornou uma “sala de parto” onde as dores e os gemidos eram expressos diante de Deus. Quando o pastor voltou para a casa ele disse à sua esposa: “Se há Deus no céu, nossa filha já foi liberta hoje”. E ela voltou para casa liberta e sarada.
Não desista de orar, chorar, gemer, por seus filhos, Deus está à procura dessas mães.

Mães da Bíblia: Identifique-se com elas!

Rispa (2 Samuel 21.8-22): uma mãe incansável. Mulher forte e de caráter firme. Seu nome significa “Pedra Quente”. Ela foi mulher do Rei Saul e teve dois filhos com ele, Simoni e Mefibosete. Houve três anos de fome em Israel e Davi foi consultar ao Senhor e veio a resposta: “Há culpa de sangue sobre Saul e sua casa, porque ele matou os Gebeonitas”. Davi teve de escolher sete homens da família de Saul para serem enforcados para que a chuva pudesse cair novamente sobre a terra de Israel, cinco netos de Saul e seus dois filhos com Rispa. Seus corpos foram esquecidos, foram deixados ao madeiro, ao relento. Então, Rispa tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma pinha, e assistiu o milagre da chuva e ficou em frente aos cadáveres dos filhos dia e noite. E ela não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia e nem os animais do campo à noite. Você pode imaginar a dor dessa mãe diante desses corpos em decomposição dia e noite? O que passava em seu coração? Suas lágrimas e o desejo de vê-los com um sepultamento digno pelo menos. Ela não saiu da sua torre de vigia durante meses. Isso foi dito a Davi e ele tomou os ossos de Saul e os ossos de Jônatas e também os ossos dos sete que foram enforcados e os enterrou na terra de Benjamim. Depois disso Deus se tornou favorável para terra. E foi Rispa, que fez a mãe do rei Davi trazer a bênção novamente sobre Israel.

Joquebede (Êxodo 2.1-2.): Mãe de Moisés, mulher corajosa, serve de modelo para as mulheres de hoje em dia com sua contagiante coragem para temer a Deus e com a fé firme nas promessas e na providência divina.

Débora (Juízes 4.5.): Uma líder de Israel, juíza e profetiza. Ela ouvia a Deus e possuía o coração de serva. Ela delegou tarefas e ofereceu louvores. Liderou com autoridade recebida de Deus. Ela motivou o povo. Foi uma mãe que se despertou para a nação de Israel e inspirou outros ao seu redor a terem a mesma confiança e venceu a batalha.
E você? Qual tipo de mãe tem sido? Você tem tido tempo para orar pelos filhos? Você tem derramado seu coração diante de Deus em fervente oração por seu filho? Você tem falado de seu filho para Deus? Você tem beijado, abraçado e acariciado seu filho? Ou você já desistiu de orar por ele? Você, mãe, tem um presente de Deus em suas mãos e com esse presente você pode influenciar toda uma geração, para a glória do Senhor! Junte-se a nós, existe um exército de mães que não abrem mão da salvação, libertação e da cura de seus filhos. Somos mais de 70 mil mães de oração. Venha se alistar nesse poderoso exército mais que vencedor em Cristo Jesus. “Mães de joelhos, filhos de pé”.

Fonte: www.lagoinha.com

TA VALENDO PRA TODOS OS TIPOS DE RELACIONAMENTOS...TER OS FRUTOS DO ESPIRITO SANTO

Busque os frutos do espírito para o seu Casamento






QUE OS FRUTOS DO ESPÍRITO FAÇAM PARTE DO SEU CASAMENTO










OS FRUTOS DO ESPÍRITO.






Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).






O fruto do Espírito inclui:






1- “Caridade” (amor)-> O interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).






2- “Gozo”-> A sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que creem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).






3- “Paz”-> Quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).






4- “Longanimidade”-> Perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).






5- “Benignidade”-> Não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).






6- “Bondade”-> Zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).






7- “Fé”-> Lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).






8- “Mansidão”-> Moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com equidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).






9- “Temperança”-> O controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).






O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.




EU QUERO OS FRUTOS DO ESPÍRITO NA MINHA VIDA!!!

VALE APENA PERDOAR A TRAIÇÃO?




Deus criou o relacionamento conjugal

- Uma relação única na experiência humana - Não há nenhum outro relacionamento tão íntimo e gratificante.
- O casamento nos obriga a viver com outra pessoa na mais íntima união conhecida pela humanidade.
- Essa intimidade pode ser intimidante.  Somos obrigados a revelar o nosso verdadeiro eu, muitas vezes com medo de sermos rejeitados.
- Uma vez que vencemos o medo da transparência, descobrimos que não existe relação mais maravilhosa e prazerosa.
- Nessa união divina, temos a oportunidade de perdoar e amar como Deus nos ama.

1. Perdoar é uma escolha!

- O perdão é maior prova de amor no casamento.
- O perdão dá oportunidade ao outro de ser hoje quem não era ontem.
- Perdoar liberta tanto o ofensor quanto o ofendido.
Você se lembra da história da prostituta arrependida que banhava os pés de Jesus com as suas lágrimas e enxugou-os com seus cabelos (Lucas 7.36-50)? Depois que ela realizou esse ato de respeito e amor, Jesus contou a história de dois homens que deviam dinheiro a um mesmo credor.  Um devia 500 denários, e o outro apenas 50. A história revela muita coisa.
- A dívida do primeiro era enorme, impagável, não havia nenhuma possibilidade dele quitar a dívida.
- O único meio de o devedor ser livre da dívida, era receber o perdão do credor. O credor, graciosamente, tinha que cancelar a dívida.
Ao contar a história, Jesus fez a seguinte pergunta: "Qual dos homens será mais agradecido ao credor?" A resposta é óbvia - aquele que foi perdoado da maior quantia. Perdão gera o amor na sua forma mais plena. Quem muito é perdoado, muito ama.

2. Devemos perdoar ainda que os erros sejam repetitivos (Mateus 18.19-21).

- Perdão generoso, ainda que ajam faltas reincidentes, gera amor profundo e duradouro.
- Perdoar “setenta vezes sete” significa perdoar sempre.
- No casamento, determinadas infrações serão repetitivas - conte com isso!
- Alguns casam com uma lista pronta das coisas que seu cônjuge tem que fazer ou não fazer. As exigências podem levar o outro à borda da insanidade.
- Cada pessoa tem seus hábitos, alguns irritantes, que mesmo depois de casados, são persistentes, não importa o que o outro diga ou faça!
- Perdoar é essencial para o crescimento, amadurecimento e mudança do relacionamento.

3. Não contabilize erros, perdoe imediatamente (Efésios 4.26,27).

Todo casal deveria ter Efésios 4.26 gravado numa placa bem visível acima da  cama: "Não deixe o sol se por, enquanto você ainda está zangado." Ou parafraseando: "Perdoe ou perca o sono!" A mensagem é clara - não durma até esclarecer tudo o que tem  prejudicado o seu relacionamento durante o dia. O fluxo de adrenalina que alimenta a raiva os manterá acordado.
Quem adia ou deixa o perdão:
- Permite que o desejo de perdoar acabe.
- Permite que o coração endureça e permaneça fechado.
- Permite que os afazeres do dia a dia impeçam a reconciliação.
- Permite que interferências negativas.
- Permite a ação do diabo.
Quem não conversa e perdoa rapidamente - especialmente antes de o dia terminar faz dívidas enormes e em longo prazo. Ou você paga suas contas ou as faz em curto prazo ou pagará um juros altíssimo pela sua teimosia.
- Não permite os avanços do outro.
- A sua relutância acaba por incomodar o seu cônjuge que também se recusa a perguntar o que está acontecendo.
- O outro simplesmente se vira e dorme.
- Você não entende como o outro não se dá conta do que fez e fica mais zangado.
- A calma e “cara de pau” do outro é irritante.
- Você luta para conseguir dormir. Sua raiva cresce cada vez que você ouve o ronco.
- No dia seguinte você acorda sentindo-se mal.  A raiva não resolvida torna-se um ponto de apoio para o grande destruidor das famílias.
- Ao deixar de lidar com as ofensas, você deixa de agir sobre um princípio divino para agir sobre um princípio satânico.

4. O perdão sara, fortalece, e amadurece a união conjugal!

- O casamento é diferente de qualquer outro relacionamento.
- Só no casamento podemos ser forjados em uma emocional e espiritual união física.
- Falta de perdão interrompe essa unidade em todos os níveis
- Falta de perdão perturba a unidade emocional.
- Pior de tudo, rompe sua unidade espiritual.
- Vocês vão parar de ler a Bíblia e orar juntos, ou praticarão as devoções como hipócritas, fingindo estar tudo bem - quando não está!
- Jesus advertiu-nos para não oferecer oferta no altar, quando houver algo entre nós (Mateus 5.23-24).
- Paulo nos instrui a examinar a nós mesmos antes de celebrar a ceia do Senhor (I Coríntios 11.27-29).
- Esse autoexame inclui os relacionamentos horizontais em especial a relação do casamento.
- Se seu casamento está em desordem, a sua capacidade de desenvolver-se espiritualmente está em perigo.
- Leia Pedro 3:1-7. O que Pedro 3.7 afirma?
- Quando o casal não se compreende e obedece a Palavra, suas orações são impedidas.
- A unidade do casamento depende de cada parceiro. Eles perdoam continuamente para restabelecer a sua relação única.
- O ato de perdoar faz o casal experimentar a graça de Deus enquanto dá um ao outro o que Deus tem graciosamente dado a cada um.
- Perdoar é a única maneira de manter a saúde e a unidade da relação.

5.  Aprendendo a se apaixonar de novo – a arte de manter um bom casamento!

- Quando você se casou sua primeira emoção falou mais alto.
- Tudo culminou com uma lua de mel maravilhosa.
- Romance, paixão, celebração e prazer.
- Você estava certo de que nada poderia ficar entre você e seu cônjuge.
- O romance manteve as suas emoções alteradas e o amor superou os desentendimentos, a raiva, e a dor.
- Ora, se a paixão e romance eram mais fortes do que as dificuldades.
Está claro o que precisamos fazer?
- Mantenha acesa a chama do amor. O desejo de amar deve ser mais forte do que qualquer desentendimento.
- Aprenda a perdoar e buscar a cura emocional.
- Cuidado para que expectativas irreais do casamento o façam vulnerável.
- Não espere o romance continue como se fosse uma febre - a paixão existe - mas ela vem e vai.
- Quem não é capaz de perdoar e renovar o amor fará com que o casamento torne-se emocionalmente falido, emocionalmente morto.
- A maioria dos casamentos pode sobreviver a uma grande dose de estresse externo, mas poucos casamentos sobrevivem à morte emocional.
- Perdão, reconciliação e luta pela unidade são essenciais para a manutenção de um relacionamento emocional saudável.

6. Confrontar-se com cuidado e carinho.

- Casamento exige uma relação de responsabilidade diante de Deus e do homem.
- O desejo de enfrentar um ao outro pode ser a nossa primeira linha de defesa, mas além de nos afastar um do outro, nos afastará de Deus.
- Quando um dos cônjuges nota que o outro está negligenciando as disciplinas espirituais deve motivar a mudança com delicadeza e doçura.
- Mas nunca use Deus e a Bíblia como uma marreta.
- A impaciência e a o “pavio curto” são sinais que a vida espiritual está ficando em segundo plano.
- Confronte com sensibilidade e sabedoria (Salmos 51.17, 34.18, Tiago 4.6-10).
- Não evite a confrontação quando alguma coisa que vai mal precisa ser abordada (Hebreus 3.9-13).
- Quem ama não permanece em silêncio quando o outro vive um padrão autodestrutivo ou prejudicial a sua família, ou a causa de Cristo.

7. A reconciliação é OBRIGATÓRIA!

- O perdão é necessário em todos os nossos relacionamentos - mas o confronto e reconciliação dependem das circunstâncias e do agir do Espírito Santo.
- O casamento é a exceção.  Deus ordenou a unidade do relacionamento conjugal. Ele exige que os maridos e as esposas não apenas perdoem uns aos outros, mas também tomem todas as medidas necessárias para assegurar a reconciliação!
- Em muitos relacionamentos, pode haver uma lacuna entre o perdão e a reconciliação.
- Pode haver intervalos naturais de separação. São lacunas do tempo que nos proporcionam a oportunidade de colocar nossas emoções sob controle e gastar tempo meditando sobre o assunto para receber o toque do Espírito Santo que nos levará em direção à reconciliação.
- No casamento há exigências diferentes!
- O casamento envolve viver juntos para sempre.
- I Coríntios  7.1-5 nos ensina a viver juntos e partilhar unidade física juntos em uma base regular para evitar a tentação, só abstendo-se de união por curtos períodos de tempo e apenas para o jejum e oração; e assim mesmo se os cônjuges estão de acordo.
- O casamento não é um relacionamento casual.
- Devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que haja paz entre nós (I Pedro 3.11).
- É preciso cultivar uma relação que reflita o tipo de inquebrável, união de amor que existe entre Cristo e Sua Igreja (Efésios 5.30-32).
- No casamento, a reconciliação significa estar continuamente empenhado em proximidade,  união e parceria divina.
- Haverá ocasiões quando você precisa de espaço para lidar com conflitos interiores - mas, apenas o tempo suficiente para a questão ser resolvida.
- Deus ordena que os casados se reconciliem - Faça o que for preciso para que o seu casamento se mantenha forte e saudável.
- Siga a sua verdade - não as SUAS emoções!

8. PERDÃO - Um modelo para os seus filhos.

- Seus filhos vão conviver com um mundo hostil.  Relacionar-se é dolorido.  Se eles não aprenderem a perdoar terão dificuldades irremediáveis.
- Um dos melhores presentes que você pode dar aos seus filhos é o espírito perdoador que você exemplifica e ensina.
- O casamento nos dá oportunidades diárias para incentivar e exemplificar perdão.
- Use a rivalidade entre irmãos para ajudá-los o que não significa manter um registro dos erros cometidos.
- Exija que eles peçam e recebam perdão.
- Podem fazê-lo de má vontade, mas aprenderão o que fazer em situações de conflito.

Conclusões:

- Aplicar essas verdades no meio das escaramuças das crianças é essencial, porém seu impacto é quase nada diante do seu exemplo como casal.
- Seus filhos precisam ver que vocês se amam o suficiente para perdoar sempre.
- Ao perdoar, seus filhos terão confiança e segurança para confessar erros e perdoar.
- A disposição de perdoar seu cônjuge torna-se uma ancora estável para o seu lar.
- Perdão e reconciliação são testados ao máximo entre marido e mulher.
- Confronto terá de ser abordado com o máximo cuidado.
- Não faça questão de estar certo, é a reconciliação que deve ser buscada e alcançada em sua totalidade.
- Faça o que a Bíblia diz! Confie em Deus e você vai vê-lo trabalhar.

Fonte: www.midiagospel.com.br