segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

OS PAIS DEVEM CUIDAREM O QUE ESTA SEDUZINDO OS FILHOS! FILHINHOS NÃO AMEIS O MUNDO NEM AS COISAS QUE HA NELE...A SAGA CREPUSCÚLO ESTA EM ALTA..

Gerais : Crepúsculo - O que está por trás da série


Enviado por Webmaster em 09/11/2011 19:00:00 (27 leituras)

Pastor César Moisés



Vez por outra, sou procurado para dar alguma opinião sobre assuntos relacionados à adolescência. Não é segredo que tenho uma obra direcionada a este público, comento lições de Escola Dominical para a faixa etária e, além de ser educador, sou pai de uma pré-adolescente. O jornalista Ivan Carlos, da Revista Geração, enviou-me algumas perguntas para a matéria de capa da nova edição do periódico. Confira minha opinião sobre a "nova febre" dos teens.











Você é pai de uma adolescente e sabe o quanto são curiosos. Como você lida com essa questão em casa?

Essa é uma pergunta bastante pessoal e, por isso, talvez não se aplique a outros casos. Em relação à minha filha, por mais que alguém ache que seja retrógrado pensar assim, ela conhece limites. Não tenho nenhum receio em dizer “não” para ela. Afinal, ela só tem 11 anos e não pode decidir (inclusive legalmente) por sua vida. Agora, é lógico, entendo que não basta simplesmente dizer “não” sem que a situação sirva de experiência, ou seja, não a deixo sem razões. A ideia de limite, disciplina ou coisa parecida, precisa ter uma função pedagógica. Assim, o “não”, geralmente é seguido de “para que”. Algo que quero deixar claro é que não educo minha filha como se estivesse em uma redoma ou bolha, pois tal empreendimento é uma fuga temporária que fragiliza, imediatamente, a vida espiritual e, posteriormente, a vida adulta. Eu e a minha esposa sempre trabalhamos bem o fato de que se Deus nos criou, Ele é quem determina como devemos viver e não as convenções sociais ou os modismos. Por isso, não temos grandes problemas com esses assuntos, pois com pouco diálogo, a Céfora logo conclui que aquilo não é para alguém que conhece a Deus, logo, não é para ela! Sinceramente, existem coisas que, a priori, ela mesma não quer nem saber. Pode estar todo o mundo inclinado para o negócio que ela faz questão de ir na contramão. Alguém poderia alegar que ela assim procede apenas para agradar aos pais, entretanto, existem aqui também duas coisas importantes: caráter e sensibilidade espiritual. São coisas que ela precisa ter, pois não dá para forjar por tanto tempo.





Qual conselho daria para os pais?

É difícil, mas procurem fazer o mesmo. Conversem com os seus filhos, tenham diálogo. Não há receita de bolo (algo que funcione exatamente da mesma forma para todos os casos). Sejam os primeiros e maiores amigos de seus filhos, sem necessariamente serem cúmplices aceitando tudo que eles fazem ou querem. Agora é claro, tudo vai depender do tipo de criação que esse adolescente teve. Entre a repressão despropositada e a restrição consciente há uma grande distância. Outro cuidado extremamente necessário de se ter é não criar o filho em uma redoma, pois quando ele se deparar com o “mundo real” (sem o protecionismo ou a blindagem moral dos pais), não saberá como se comportar.





Qual conselho daria para os adolescentes?

Ele não é cristão porque é diferente, mas exatamente o contrário. É preciso que entenda que não é ele que está errado, mas os outros é que não estão sendo o que foram criados para serem! É por isso que, desde muito cedo, entendi que não adianta ensinar um monte de regras de “pode” ou “não pode”, pois elas se desgastam. O ideal é ensinar princípios e discutir o propósito da nossa existência: “Por que existimos?” “Para que fomos criados?” Essa é a metodologia adotada na educação de nossa filha e a mesma que utilizei na ficção O Mundo de Rebeca. É altamente eficaz, esclarecedora e oferece a possibilidade de o adolescente decidir, por si mesmo, o que deve ou não fazer.





A Bíblia diz que tudo me é lícito, mas nem tudo convém. Eu pergunto. Convêm ao adolescente assistir esse tipo de filme?

Depende. Minha filha, por exemplo, assistiu o Crepúsculo juntamente comigo (Afinal de contas como é que eu iria criticar o filme ou o livro sem ter ao menos algum contato com o material?). Ela não gostou da mensagem do filme e eu fiz questão de apenas observar alguma coisa depois que ela fazia a crítica. Várias vezes ela parou o filme, e fez comentários extremamente maduros. Isso me alegra. Lamentavelmente, sei que essa não é a realidade da maioria dos lares cristãos. Assim, se os pais não possuem o costume de fazer um exercício crítico das programações televisivas e, de toda a cultura popular, é aconselhável aprofundar-se com literatura séria e, quem sabe, iniciar essa atividade a partir desses filmes. Por último, é importante observar a motivação com a qual o adolescente cristão quer assistir. Se caso a sua postura for de encanto, admiração ou mesmo simpatia, é preciso que, com o exercício crítico realizado juntamente com os pais, o adolescente cristão passe a, definitivamente, não gostar desse tipo de filme, ou seja, é preciso que ele tenha uma mudança de atitude.





Como o adolescente deve se portar com os amigos da escola, se ele não viu o filme e os amigos assistiram? Deve agradar os amigos para ser aceito naquele grupo?

Definitivamente não. Primeiro porque ele não é obrigado a ser como os demais, massificado. Para isso, volto a destacar, é importante que ele tenha tido uma boa formação familiar. Por outro lado, não recomendo que ele tenha uma postura antagonista ou legalista. Acredito que se o adolescente cristão estiver realmente preparado, pode até pregar o evangelho a partir do assunto do filme. Ele pode questionar alguém que não acredita em Deus, mas que, paradoxalmente, acredita nas ficções que envolvem ocultismo, superstições crenças e religiosidade. Tudo, repito, vai depender da capacidade e do conhecimento do adolescente cristão. Se ele foi ensinado e instruído na Palavra, é um assíduo aluno da Escola Dominical (uma que tenha qualidade, é claro), com certeza terá possibilidade de assistir, não ser influenciado e ainda usá-lo como ponto de partida para falar de Jesus.





No filme existem vários pontos que vão contra nossa crença, por exemplo, a traição. Como mostrar para o adolescente que isso é errado, pois os filmes mostram que isso é comum?

Permita-me uma correção: a traição não é apenas contra a nossa crença, mas contrária aos bons princípios que até mesmo as pessoas não-crentes possuem. Esse é outro cuidado que precisamos ter ao tratar com os adolescentes cristãos. A traição não é errada somente para quem serve a Deus, mas para qualquer pessoa! E talvez seja exatamente nesse ponto que a gente mais erra. É preciso reconhecer uma coisa: o filme e os livros sabem passar sua ideologia de forma muito criativa e sutil. O nosso problema é que achamos que as coisas certas, ou seja, os bons valores e princípios devem ser ensinados com a testa franzida, a voz grave e em tom ameaçador. Em outras palavras, significa que eu não posso ser simplista e ensinar aos adolescentes cristãos que a traição é um pecado e que sua prática leva à pessoa ao inferno (apesar de isso ser verdade). É preciso acrescentar que ser íntegro é obrigação do ser humano, independentemente de sua crença. Por isso, não canso de insistir, tudo passa pela formação familiar do adolescente. Se ele tem essa boa formação, com certeza ela se refletirá em todos os momentos de sua vida, ou seja, ela servirá como um “filtro moral”, fazendo com que o adolescente rejeite tudo aquilo que não condiz com a ética, a boa moral, os bons costumes e valores e, acima de tudo, com a Palavra de Deus.





Muitas meninas, evangélicas, começaram a sonhar (no sentido de dormir e ter um sonho) com o galã (vampiro), depois de assistir o filme. Como lidar com essa situação?

Sinceramente, não sei. Ouvi de minha filha um relato de uma colega de sua classe que estava sonhando com o Edward (vivido pelo ator Robert Pattinson). Não creio que isso tenha alguma relação com a espiritualidade ou algo equivalente. Acredito que o excesso de concentração, a fase da vida em que a imaginação encontra-se muito fértil, faz com que o muito pensar (sobre os livros) ou lembrar-se dos filmes provoque esse fenômeno. Minha recomendação é que os pais instruam as filhas (se elas assistiram as películas ou leram os livros), a não ficarem encabuladas, achando que encontrarão um “Edward” por aí, colocando a imagem dele no celular ou no computador, pois isso provoca um excesso de imagens mentais que, após irem para o inconsciente, ressurgem na forma de sonhos.





Qual o prejuízo para nossos jovens e adolescentes assistir filmes que trazem vampiros como mocinhos?

A ideologia que a trama consegue passar. Esse aspecto para mim é o mais pernicioso. O existencialismo (com sua indiferença e irresponsabilidade quanto às consequências das más ações), ou mesmo o ceticismo, aparecem em diversos momentos. Só um exemplo, tem uma cena em que Bella (a atriz Kristen Stewart) e Edward chegam ao colégio onde ambos estudam. Devido ao fato de o Edward nunca ter sido visto com garota alguma, todo mundo fica olhando para eles. Ela então diz: “― Estamos quebrando todas as regras”, ao que ele responde: “― Não tem importância, eu vou para o inferno mesmo”. O momento é supervalorizado e não a eternidade. Se as pessoas que assistem soubessem da realidade do inferno, aí sim sentiriam arrepios. A Bíblia revela algo sobre este lugar que nenhum filme de terror pode reproduzir. No entanto, da forma como a ficção mostra, o inferno pode se tornar interessante em virtude da criatividade com que toda a trama se desenrola (nos livros ou nos filmes). Não saber distinguir a realidade da ficção, no sentido de aferir as consequências de determinados atos, é algo extremamente perigoso. Se em minha época de adolescência (final dos anos 80 e início dos anos 90), o conde Drácula era assistido ― e temido! ―, no enredo da autora Stephenie Meyer, os vampiros são “legais” e atraentes, além de cavalheiros. A principal mensagem do filme é que é possível o autodomínio, a autossalvação. Os vampiros, sem a ajuda de ninguém além de si mesmos, foram capazes de dominar seus impulsos grotescos. Isso é autorredenção. Observe a mensagem para o cristão: Somente através do novo nascimento é que recebemos uma nova natureza implantada em nós através do fruto do Espírito. Na trama vampiresca, não há necessidade alguma de intervenção divina, você mesmo se autorredime!





Caso queria acrescentar algo fique a vontade.

Acrescentaria apenas que não adianta “espiritualizar”, dizendo que os filmes e os livros são um sucesso porque foram oferecidos a Satanás. É preciso que abramos os olhos para a realidade. Os livros, todos eles, indistintamente, possuem entre 380 a 580 páginas. Tem adolescente que conseguiu ler em um dia! É preciso que pensemos sobre o fato de que o adolescente gosta de ler. Acho que o que está faltando é produzir literatura que faça sentido para o adolescente cristão que vive no mundo pós-moderno. Não adianta insistir que eles não gostam de ler, quando conseguem “devorar” um livro de quase quatrocentas páginas em um único dia! É preciso que nos despertemos. Produzindo material com conteúdo cristão que faça sentido e seja interessante, instigador. C. S. Lewis afirmou certa vez que não precisamos de mais livrinhos sobre o cristianismo, mas de livros sobre outros assuntos e das mais variadas categorias literárias com o nosso cristianismo latente. Foi justamente o que tentei fazer em O Mundo de Rebeca.





Fonte: marketingparaescoladominical.blogspot.com

terça-feira, 11 de outubro de 2011

JESUS TE DÁ SAÚDE!




"Jesus Cristo te dá saúde "

O nome da cidade era Lida
Ficava perto de Jerusalém.
Ali morava Enéias.
Doente, oito anos de cama, paralítico.
Mas, um dia a sua vida mudou.
O apóstolo Pedro passava.
Aproximou-se dele e disse:
“Enéias, Jesus Cristo te dá saúde!”.Enéias se levantou, curado, e começou
a andar.
 

Jesus é o mesmo ontem e hoje
Ele curou no passado e Ele cura ainda hoje.
Jesus cura o corpo e cura a alma.
Jesus, o Filho de Deus, nos livra da pior doença.
A doença do pecado, que traz a morte
para a alma humana.
Na cruz, Jesus pagou pelos nossos pecados.
Ressuscitou para nos dar a vida eterna.
 

Veja o que Jesus disse:
“Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.”
(João 10:10)
“Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
e todo aquele que vive, e crê em mim,
nunca morrerá.”
(João 11:25-26)


Quem curou Enéias não foi o apóstolo Pedro, mas o Senhor Jesus
Cristo, o poder do seu nome.
Prezado(a) amigo(a):
"Jesus Cristo te dá saúde, hoje!"
Jesus Cristo é o mesmo: ontem, hoje e eternamente! Ele disse: 
"Estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome expulsarão os
demônios, ... e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão".
Se você está doente, oprimido, ou desapontado por problemas que
você não pode resolver, saiba que
"Jesus Cristo te dá saúde!"
e pode resolver os teus problemas
Venha ouvir a Palavra de Deus, e receber a oração da fé para ser
curado e abençoado, em Nome de Jesus Cristo.
VÁ A UMA IGREJA MAIS PRÓXIMA DE SUA CASA ,UMA IGREJA EVANGÉLICA QUE TENHA COMO NORMA PRÁTICA DE VIDA A BÍBLIA SAGRADA...QUE SEJA CRISTO JESUS O SENHOR DE TUDO!
COM CARINHO DULCI. JESUS CRISTO TE AMA E EU TAMBÉM! COM CARINHO DULCI.


                              

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

JESUS DISSE TIRAI A PEDRA. JOÃO 11






A PEDRA
O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou. Já, Davi, matou Golias, eMichelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Independente do tamanho das pedras, no decorrer de sua vida. não existirá uma, que você não possa aproveitá-la para seu crescimento espiritual.

Quando a sua pedra atual, tenho certeza que Deus irá te dar sabedoria, para mais tarde você olhar para ela, e ter orgulho da maravilhosa experiência que causou em sua vida, no seu crescimento espiritual.

O CHORO PODE DURAR UMA NOITE MAS A ALEGRIA VEM DE MANHÃ BEM CEDO.



DIGA O FRACO EU SOU FORTE

Ás vezes aparecem em nossas vidas
Momentos difíceis;
Momentos que tiram as nossas forças,
Junto de nossa coragem.
Parecem ser momentos muito fortes,
Momentos incombatíveis.
E muitas vezes nós nos deixamos vencer por estes “momentos”.
Poucas pessoas sabem,
Que o coração do ser humano, guarda segredos...
Um de seus segredos,
É uma força que combate qualquer momento.
Essa força se chama FÉ!
Ela é imensamente forte.
Ela é a certeza, e o sorriso junto da paz.
Ela é o alimento da alma
O alimento que nos dá força.
Quando as pessoas descobrem esse segredo
Que é a FÉ,
Ela as cultivam, e faz brotar a Felicidade
Dessa árvore que é o ser humano;
Uma árvore cheia de frutos, chamados SENTIMENTOS.
Daí pela frente essa FÉ descoberta,
Percorre pela veias.
E enfim é vivida.
Faça de cada lágrima de dor,
Uma gotinha de coragem em busca da grande vitória.
E tenha sempre em mente o Amor de Deus
Que Deus te abençoe a cada dia, mais e mais

VO PASSANDO PELA PROVA DANDO GLÓRIA A DEUS...PORQUE O DESERTO É A ESCOLA DO SENHOR






DESERTO É A PROVA DE QUE DEUS ESTÁ AGINDO Não há fé sem deserto, nem deserto sem tribulações."Deus não examina você procurando medalhas, certificados ou diplomas, mas sim cicatrizes”. As marcas do deserto são de fato os sinais de uma vida que peregrinou sob a confiança do Senhor. O deserto machuca mas enrijece. Queima a pele, mas tempera o caráter. No deserto não há supermercados, nem despensas, mas há a dispensação da graça de Deus suprindo as necessidades de cada dia. Sempre que Deus pretender usar alguém, Ele o conduz ao deserto para exercitá-lo nos limites da dependência. Diante dos percalços da vida, o Senhor nos promete superação! Ele não deixará que NADA, atrapalhe a nossa trajetória! Nada e ninguém podem nos impedir de alcançarmos aquilo que é, por direito, nosso! Ainda que o inferno se levante, ainda que pareça difícil, ainda que tudo diga que você não vai conseguir, Deus, lá no céu, diz: Ninguém, vai poder parar VOCÊ!!!!

sábado, 24 de setembro de 2011

A ESCOLHA


A ESCOLHA !

Numa
área militar, um general precisava escolher na tropa de novos recrutas
um soltado que pudesse trabalhar no gabinete dele. Devia ser alguém que
mesmo pressionado pela rigidez da rotina militar tivesse serenidade e
responsabilidade, pois estaria responsável por conduzir documentos
importantes.


O dia já estava no fim e a tropa já estava em
forma, pronta para deixar o quartel e só retornar no dia seguinte. De
repente o general teve uma idéia e mandou que fosse dada a seguinte
ordem: “Todos os recrutas deverão entrar em forma no pátio principal.”


A
ordem foi prontamente atendida, e os soldados foram todos conduzidos já
de banho tomado e preparados para deixar o quartel. Ao chegarem no
pátio, este estava repleto de cadeiras empilhadas de forma desordenada
umas sobre as outras. O general então ordenou que aqueles recrutas
colocassem suas bolsas no chão e que conduzissem aquelas cadeiras para
uma sala que acabara de ser pintada e que ficava bem distante do pátio, e
avisou que a tropa só estaria liberada após o cumprimento da missão.
Sentado em uma poltrona dentro da sala, ele observava aqueles soldados
numa louca correria, pois queriam que o trabalho acabasse logo para,
assim, estarem liberados e voltar para casa. O general reparou que na
pressa de ir embora aqueles soldados colocavam as cadeiras de qualquer
jeito na sala, mas reparou em um soldado que mesmo com toda a pressa
colocava as cadeiras de forma organizada e distante das paredes da sala,
preocupado em não estragar a pintura que havia sido feita. Ao final da
tarefa, o general ordenou que a tropa voltasse novamente ao pátio e,
revelando a todos o que fizeram, mandou que aquele soldado fosse
conduzido ao seu gabinete, pois a partir daquele momento este seria
responsável por cuidar do gabinete do general.


Moral da história:

Quantas
vezes os problemas do dia-a-dia têm nos levado a realizar a missão que
Deus tem nos dado de forma relaxada e irresponsável. Temos que ter em
nossas mentes que não podemos fazer a obra de Deus de qualquer maneira,
pois não a estamos fazendo para os homens, apenas cumprindo a missão que
nos foi dada por Jesus Cristo.

INTRODUÇÃO AO LIVRO DE JOÃO




Introdução ao Evangelho de João

1. Autor. João o Apóstolo. Observa os versículos 21:20 e 24 deste livro que indica que foi João o Apóstolo que escreveu este Evangelho. Também leia (13:23. 19:26. 20:2. 21:7, 20, 24) para ver que João fala de si mesmo quando diz "aquele discípulo a quem Jesus amava" e que "reclinou no seio de Jesus".
2. Data do Livro. 90 d. C. O último Evangelho para ser escrito.
3. O pai e a mãe de João. O nome do pai de João era Zebedeu (Mt. 4:21). Parece que o nome da mãe de João era Salomé (Mt. 27:56. Mc. 15:40). Comparando estes dois versículos podemos ver que Marcos dá o nome dela e Mateus só diz que ela é a mãe dos filhos de Zebedeu.
4. A Profissão de João. João era pescador. Ele trabalhava junto com seu irmão Tiago e seu pai Zebedeu. Eles tinham jornaleiros (empregados) no seu serviço e um barco de pescar. Moravam em Capernaum perto do Mar da Galiléia onde pescava (Mc. 1:16-21). Tudo isto mostra que João era homem de condição e que trabalhava e não homem parado nem preguiçoso. Também João era conhecido do sumo sacerdote em Jerusalém (João 18:15-16). João tinha uma casa em Jerusalém? (João 19:26-27). É bem provável. Depois da ascensão do Senhor Jesus Cristo João continuou em Jerusalém durante alguns anos (Atos 1:14. 3:1. 4:13. 8:14). Durante este tempo que ficou em Jerusalém, parece que ficou cuidando a mãe de Jesus na sua própria casa. Muitos antigos disseram que João ficou em Jerusalém quinze anos depois da ascensão de Jesus Cristo, até que Maria morreu.
5. O Apelido dele. O apelido dele era Boanerges que significa filho do trovão (Mc. 3:17). Porque este apelido? Porque João era homem de um temperamento forte, duro, valente e severo (Lc. 9:49-54). Tiago e João (todos dois) eram apelidos os filhos do trovão porque os dois tinham o mesmo temperamento bravo.
6. Discípulo de João o Batista. João o Apóstolo era discípulo de João o Batista primeiramente (João 1:35-40). João o Batista guiou André e João, dois dos seus discípulos, para seguir Jesus, e eles foram seguí-lO.
7. Círculo Interno. João era um dos discípulos mais perto de Jesus. Até é provável que estivesse o mais perto de Jesus. (João 13:23. 19:26. 20:2. 21:7, 20, 24).
8. O Tema do Livro. Jesus Cristo o Filho de Deus, que Jesus Cristo é Deus mesmo. O versículo chave do livro é 20:31.
9. O Esboço do livro.
1. Prólogo. 1:1-34. O Verbo se fez carne e habitou entre nós. Ensina a preexistência de Jesus Cristo e sua eternidade. Nos versículos 15-34 dá o testemunho de João o Batista sobre Jesus Cristo.
2. O Ministério Público de Jesus Cristo para os judeus. 1:35 - 12:50.
3. O Ministério Pessoal de Jesus Cristo para os Seus Discípulos. 13:1 - 17:26.
4. O Clímax Sofredor e Triunfal de Jesus Cristo. A crucificação e a ressurreição de Jesus Cristo. 18:1 - 20:31.
5. Epílogo. Os últimos conselhos de Jesus Cristo para o Seu povo "até que venha" (v. 23). 21:1-25.
10. Genealogia. O Evangelho de João começa dizendo e mostrando que Jesus é o Deus eterno (Jeová). O tema do livro é "Jesus Cristo o Filho eterno de Deus", e por isso começa dizendo esta verdade bem no princípio do livro. No livro de João, Jesus diz muitas vezes "Eu sou". Nota o que diz em Êxodo 3:14.
11. Milagres. Jesus fez oito milagres neste livro. 1. A água feita vinho. (2) 2. A cura do filho do régulo (4). 3. A cura do paralítico de Betesda. (5) 4. A multiplicação dos pães. (6) 5. Jesus andou sobre o mar. (6) 6. A cura do cego de nascença. (9) 7. A ressurreição de Lázaro. (11) 8. A pesca milagrosa. (21) Estes oito milagres mostram que Jesus Cristo é o Deus Todo-Poderoso que tem poder de transformar (converter) uma coisa má para boa. Observa como é que isto é ensinado nos milagres deste livro.
1. A água feita vinho. Transformar de tristeza para alegria.
2. A cura do filho do régulo. Transformar de doença para saúde.
3. A cura do paralítico de Betesda. Transformar de paralisia para energia.
4. A multiplicação dos pães. Transformar de fome para abundância.
5. Jesus andou sobre o mar. Transformar de inquietação para tranqüilidade.
6. A cura do cego de nascença. Transformar de trevas para a luz.
7. A ressurreição de Lázaro. Transformar de morte para a vida.
8. A pesca milagrosa. Transformar de falha para vitória.
Estes milagres dão a prova absoluta da divindade de Jesus Cristo e também mostram o poder transformador que o Filho eterno de Deus opera "naqueles que crêem no seu nome" (1:12). O poder do Filho de Deus que opera nos eleitos transforma as suas vidas maravilhosamente. Nota também que João 1:13 diz exatamente isto, que o poder para a salvação não vem da vontade humana, mas de Deus.
12. Uma Comparação Notável. Esta comparação é entre Jesus Cristo e o Tabernáculo do Velho Testamento. No princípio do livro de João, diz no primeiro capítulo e versículo 14 que Jesus Cristo "se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade". A palavra "habitou" significa acampar em tenda como Deus fez no tabernáculo em Israel. A presença de Deus habitou no tabernáculo do Velho Testamento no meio do povo aqui na terra. O tabernáculo simbolicamente mostrou Jesus Cristo visivelmente ao mundo. Do mesmo jeito Jesus Cristo (Jeová, Deus Eterno) se fez carne e habitou pessoalmente aqui na terra no meio do povo. Para mostrar esta verdade ensinada em João 1:14 mais claramente, vamos inventar uma palavra que realmente não existe na língua portuguesa. A palavra inventada seria o verbo tabernacular, que significaria acampar em tenda como Deus fez no Velho Testamento. Assim este versículo seria assim: "E o verbo se fez carne e tabernaculou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade". Então, Jesus Cristo era o cumprimento de tudo que foi simbolizado no tabernáculo. Mas, como o tabernáculo era uma coisa temporária no mundo para simbolizar Cristo, também Cristo tabernaculou no mundo temporariamente, agora está no céu à destra do Pai.
No livro de João Jesus Cristo é apresentado no versículo 1:14 como o cumprimento do tabernáculo e depois é mostrado como é que fica o cumprimento dele. Vamos ver ! Observa que João começa na entrada do tabernáculo indo para o interior dele, até ficar na presença santa de Deus, mostrando como é que um pecador possa entrar na presença do Deus Santíssimo.
1. O Altar de Holocaustos. (1:29 e 36) "Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo".
2. A Pia de Cobre. (3) Jesus Cristo limpa de todo pecado.
3. A Mesa de Pão. (4-6) Jesus Cristo é o pão da vida.
4. O Castiçal de ouro puro. (8-9) Jesus Cristo é a luz do mundo.
5. O Altar de Incenso. (14-16) Jesus Cristo é O Grande Intercessor (Mediador) do seu povo que ensina seu povo orar.
6. A Arca da Aliança. (17) Aqui Deus nos deixou olhar pelo véu por dentro do lugar santíssimo e ver Jesus Cristo, O Grande Sumo Sacerdote, intercedendo pelo seu povo.
7. O Propiciatório. (18-19) O sangue do cordeiro derramado para fazer propiciação. Podemos ver que depois que o Sumo Sacerdote espargiu o sangue do cordeiro no propiciatório que ele saiu para abençoar o povo dizendo que era feito o derramamento de sangue. Foi isto que Jesus fez em João 20-21 quando Ele ressuscitou dos mortos se mostrando que a salvação era feita eternamente.

Autor: David Alfred Zuhars, Jr.

OS IRMÃOS DE JESUS...





OS IRMÃOS DE JESUS [de acordo com a carne]

 
Pr Airton Evangelista da Costa




“Ainda viviam da FAMÍLIA de nosso Senhor os netos de Judas, chamado IRMÃO DE NOSSO SENHOR DE ACORDO COM A CARNE” (Eusébio de Cesaréia (263-340 d.C), História Eclesiástica, CPAD, 4ª Edição 2003, p. 97 – grifo acrescentado).



Os “irmãos de Jesus”, de que fala a Bíblia, seriam apenas seus primos?
José continuou sem conhecer sua esposa mesmo depois do nascimento de Jesus?
O que dizem os comentaristas nas bíblias aprovadas pela Igreja Católica?
É admissível supor que os irmãos de Jesus, que não criam nele, fossem seus apóstolos?

Tentaremos encontrar respostas para essas indagações. Usaremos as seguintes versões bíblicas:  

(a) A BÍBLIA DE JERUSALÉM, Paulus Editora, 1973, 8a impressão em janeiro/2000, rubricada em 1.11.1980 por Paulo Evaristo Arns, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. O trabalho de tradução foi “realizado por uma equipe de exegetas católicos e protestantes e por um grupo de revisores literários”.           

(b) BÍBLIA SAGRADA, Edição Ecumênica, tradução do padre Antônio Pereira de Figueiredo; notas e dicionário prático pelo Monsenhor José Alberto L. de Castro Pinto, Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro; edição aprovada pelo cardeal D. Jaime de Barros Câmara, Arcebispo do Rio de Janeiro; BARSA, 1964.        

(c) BÍBLIA APOLOGÉTICA, João Ferreira de Almeida, Corrigida e Revisada, ICP Editora, 2000, notas do Instituto Cristão de Pesquisas. [A tradução é o texto da SBTB, a ACF, Almeida Corrigida Fiel]

(d) BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL, Almeida, revista e corrigida, Casa Publicadora das Assembléias de Deus (CPAD), 1995.        




Inicialmente, veremos os versículos que falam dos “irmãos de Jesus”, extraídos da Bíblia [católica] de Jerusalém:     

“Não é ele o filho do carpinteiro? E não se chama a mãe dele Maria e seus IRMÃOS Tiago, José, Simão e Judas? E as suas IRMÃS não vivem todas entre nós? Donde então lhe vêm todas essas coisas? E se escandalizavam dele. Mas Jesus lhes disse: “Não há profeta sem honra, exceto em sua pátria e em sua casa” (Mateus 13.55-58; Marcos 6.3-6).      

“Estando ainda a falar às multidões, sua mãe e seus IRMÃOS estavam fora, procurando falar-lhe. Jesus respondeu àquele que o avisou: “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?” E apontando para os discípulos com a mão, disse: “Aqui estão a minha mãe e os meus irmãos, porque aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã e mãe”. (Mateus 12.46-50; Marcos 3.32-35; Lucas 8.19-21).   

“Depois disso, desceu a Cafarnaum, ele, sua mãe, seus IRMÃOS e seus discípulos, e ali ficaram apenas alguns dias”. (João 2.12).     

“Aproximava-se a festa judaica das Tendas. Disseram-lhe, então, os seus IRMÃOS: ‘Parte daqui e vai para a Judéia, para que teus discípulos vejam as obras que fazes, pois ninguém age às ocultas, quando quer ser publicamente conhecido. Já que fazes tais coisas, manifesta-te ao mundo!’ Pois nem mesmo os seus IRMÃOS criam nele”(João 7.2-5).       

“Tendo entrado na cidade, subiram à sala superior, onde costumavam ficar. Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus;Tiago, filho de Alfeu, e Simão, o Zelota; e Judas, filho de Tiago. Todos estes, unânimes, perseveravam na oração com algumas mulheres, entre as quais Maria, a mãe de Jesus, e com os IRMÃOS dele” (Atos 1.13-14). Comentários da Bíblia de Jerusalém: “O apóstolo Judas é distinto de Judas, IRMÃO de Jesus (cf. Mt 13.55; Mc 6.3) e irmão de Tiago (Judas 1). Não se deve também, parece, identificar o apóstolo Tiago, filho de Alfeu, com Tiago, IRMÃO do Senhor (At 12.17; 15.13, etc)”.  

“Não temos o direito de levar conosco, nas viagens, uma mulher cristã, como os outros apóstolos e os IRMÃOS do Senhor e Cefas?” (1 Coríntios 9.5).       

“Em seguida, após três anos, subi a Jerusalém para avistar-me com Cefas e fiquei com ele quinze dias. Não vi nenhum apóstolo, mas somente Tiago, o IRMÃO do Senhor. Isto vos escrevo e vos asseguro diante de Deus que não minto” (Gálatas 1.18-20). Comentários da Bíblia de Jerusalém: “Outros traduzem: “a não ser Tiago”, supondo que Tiago faça parte dos Doze e se identifique com o filho de Alfeu (Mt 10.3p), ou tomando “apóstolo” em sentido lato (cf.Rm 1.1+)”.       



A Igreja Católica assim se manifestou em seu Catecismo:     

“A isto objeta-se por vezes que a Escritura menciona irmãos e irmãs de Jesus. A Igreja sempre entendeu que essas passagens não designam outros filhos da Virgem Maria: Com efeito, Tiago e José, “irmãos de Jesus” (Mateus 13.55), são os filhos de uma Maria discípula de Cristo (Mateus 27.56), que significativamente é designada como “a outra Maria” (Mateus 28.1). Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma expressão conhecida do Antigo Testamento (Gênesis 13.8; 14.16; 29.15, etc.)” (Catecismo da Igreja Católica, p. 141. # 500).        

De uma página de apologética católica na Internet colhemos a seguinte explicação extra-oficial:

“São Lucas esclarece que Tiago e Judas eram filhos de Alfeu ou Cléofas (Lucas 6.15-16). Portanto o eram também José e Simão. Mas não Jesus, que sabemos era filho de “José, o carpinteiro”. Portanto, não poderiam ser irmãos carnais. Por outro lado, São Mateus dá o nome da mãe deles: “Entre as quais estava... Maria, mãe de Tiago e de José” (Mateus 27.56). Não se pode confundir esta Maria com sua homônima, esposa de José, o carpinteiro. São João deixa bem clara essa distinção: “Junto à cruz de Jesus estava sua mãe e a irmã (prima) de sua Mãe, Maria, mulher de Cléofas” (João 19.25), cuja filha se chamava Maria Salomé. São as bem conhecidas “três Marias”. Aliás, atualmente os protestantes mais cultos já nem levantam mais essa objeção”           .



Vejamos agora quais as “Marias” citadas nos evangelhos (Bíblia [católica] de Jerusalém):

NA CRUCIFICAÇÃO
“Estavam ali muitas mulheres, olhando de longe. Haviam acompanhado Jesus desde a Galiléia, a servi-lo. Entre elas, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu” (Mt 27.56).           

“E também ali estavam ali algumas mulheres, olhando de longe. Entre elas, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e Salomé” (Mc 15.40). Comentário da referida Bíblia: “Provavelmente, [Salomé] é a mesma que Mt 27.56 denomina a mãe dos filhos de Zebedeu”. 

“Perto da cruz de Jesus, permaneciam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena” (Jo 19.25). Comentários da referida Bíblia, referindo-se “a irmã de sua mãe”: “Ou se trata de Salomé, mãe dos filhos de Zebedeu (cf. Mt 27.56p) ou, ligando essa denominação ao que se segue, “Maria, mulher de Clopas”.   

NA RESSURREIÇÃO          
“Após o sábado, ao raiar do primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria vieram ver o sepulcro” (Mt 28.1). Comentário da referida Bíblia sobre a “outra Maria”: “Isto é, “Maria [mãe] de Tiago” (Mc 16.1; Lc 24.10; cf. Mt 27.56)”. 

“Passado o sábado, Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para ir ungi-lo” (Mc 16.1-2).   

“Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago” (Lc 24.10),            



Vejamos agora quais os “Tiagos” citados nos evangelhos, conforme consta do Dicionário na parte final da Bíblia [católica] Sagrada, item ”b” retro:       

1. Tiago – “O Maior (mais velho), filho de Zebedeu e Salomé e irmão de São João Evangelista (Mt 4.21). era de Betsaida na Galiléia, pescador (Mc 1.19) e companheiro de São Pedro como seus irmaõs (Lc 5.10).”           

2. Tiago - “O Menor (mais moço), filho de Alfeu ou Cléofas (Mt 10.3; Mc 3.18; Lc 6.15; At 1.13) e de Maria (Jo 19.25). Foi chamado “irmão do Senhor” (Gl 1.19), no sentido semita [relativo aos judeus] que tem essa palavra que pode se aplicar aos primos e outros consangüíneos em linha colateral mais afastados, e até mesmo aos simples conacionais. Tiago Menor era primo de Jesus por ser sobrinho de S. José. N. Senhor apareceu-lhe uma semana depois da Ressurreição (1 Co 15.7). Foi o primeiro bispo de Jerusalém depois da dispersão dos Apóstolos. O fato de Paulo o ter procurado (Gl 1.19) e de ter ele feito o discurso final no Concílio de Jerusalém parece provar isto (At 15.13) Foi morto no Templo por instigação do sumo Sacerdote Anás II, tendo sido lançado de uma galeria e espancado até à morte (62 depois de Cristo)”      

3. Epístola de S. Tiago – “Uma das epístolas católicas atribuída a São Tiago, o menor...”



Vejamos agora quais os “Judas” citados nos evangelhos, segundo Dicionário da Bíblia [católica] Sagrada, item “b” retro: 

1. Judas – “Habitante de Damasco que hospedou S.Paulo (At 9.11)”        .

2. Judas Iscariotes – “O Apóstolo que traiu N. Senhor (Mt 10.4; Mc 3.19; Lc 6.16). Iscariot quer dizer “homem de Cariot”, aldeia de Judá”.

3. Judas Tadeu – “Um dos doze apóstolos (Mt 10.3; Mc 3.18; Lc 6.16; Jo 14.22). É o irmão de Tiago o Menor e “irmão”, isto é, primo do Senhor (At 1.13); Mt 13.55; Mc 6.3)”.    

4. Epístola de S. Judas Tadeu – Um dos livros canônicos do Novo Testamento, classificado entre as chamadas “Epístolas Católicas”       .



A partir dessas informações surgem algumas indagações:          

Primeiro - Os apóstolos Tiago (o Menor) e Judas (Tadeu) são os mesmos chamados de “IRMÃOS de Jesus” em Mateus 13.55 e Marcos 6.3? Que dizem as bíblias católicas retrocitadas?         

O que vimos foram interpretações discordantes. A Bíblia de Jerusalém diz nos comentários sobre Atos 1.13 que “o apóstolo Judas é distinto de Judas, irmão de Jesus”, isto é, não são a mesma pessoa, ou seja, o apóstolo Judas é uma pessoa e o irmão de Jesus, com idêntico nome, é outra pessoa. No mesmo passo, diz que o apóstolo Tiago, filho de Alfeu, não é o mesmo Tiago, irmão do Senhor. Reiterando a sua posição, referida Bíblia afirma nos comentários sobre Gálatas 1-18-20: “Outros traduzem: “a não ser Tiago”, supondo que Tiago faça parte dos Doze e se identifique com o filho de Alfeu (Mt 10.3p), ou tomando “apóstolo” em sentido lato (cf. Rm 1.1+)”.   

Por outro lado, a Bíblia Sagrada, católica, como discriminada no início deste trabalho, assume posição diferente. O dicionário que compõe essa Bíblia diz que “Tiago, o Menor, filho de Alfeu ou Cléofas (Mt 19.3; Mc 3.18; Lc 6.15; At 1.13) e de Maria (Jo 19.25), foi chamado “irmão do Senhor”. Diz mais que “Tiago Menor era primo de Jesus por ser sobrinho de S.José”. Confirmando, diz que “Judas Tadeu, um dos apóstolos (Mt 10.3; Mc 3.18...) é o irmão de Tiago, o Menor, e “irmão”, isto é, primo do Senhor (At 1.13; Mt 13.55; Mc 6.3)”. O descompasso é lamentável, a menos que se configure aí o “livre-exame” – situação em que comentaristas ou exegetas católicos interpretam livremente os textos bíblicos sem guardar coerência com a cúpula do Vaticano.

No particular, concordo plenamente com a Bíblia [católica] de Jerusalém. Os irmãos de Jesus (Mt 13.55 e Mc 6.3, etc.), não foram apóstolos ou mesmo discípulos, pelo seguinte: 

a) Os irmãos de Jesus não criam nEle. No registro de João 7.2-5 nota-se claramente essa incredulidade. Entende-se, também, que Jesus evitou a companhia deles nesse episódio (Jo 7.8-10). Ao dizerem “para que teus discípulos vejam as obras que fazes” seus irmãos se excluíram do rol dos seguidores de Jesus. Ademais, Jesus não iria escolher para apóstolo alguém que não cria nEle.        

b) A Bíblia estabelece distinção entre ser discípulo e ser irmão de Jesus (Jo 2.12; At 1.13-14; 1 Co 9.5; Gl 1.18-20). Por exemplo, em certa ocasião Jesus estava com seus discípulos em determinado local, e lá fora estavam sua mãe e seus irmãos (Mt 12.46-50; Mc 3.32-35; Lc 8.19-21).            



Segundo, a tia de Jesus – irmã de sua mãe Maria – era Salomé, mãe dos filhos de Zebedeu, ou era Maria, mulher de Cléofas?       
Vejamos mais uma vez o que relata João 19.25: “Perto da cruz de Jesus, permaneciam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena”.  

A frase está de tal forma postada que admite duas interpretações. A primeira é a de que “a irmã de sua mãe” é uma pessoa, e Maria, mulher de Cléofas, outra. A segunda hipótese é a de que o nome da tia de Jesus é Maria, a mulher de Cléofas. A Bíblia [católica] de Jerusalém concorda comigo quando diz: “Ou se trata de Salomé, mãe dos filhos de Zebedeu (Mt 27.56) ou, ligando essa denominação ao que se segue, “Maria, mulher de Clopas”.   

A Bíblia Sagrada, edição católica, afirma no seu “dicionário”: “Maria de Cléofas” é irmã da SS. Virgem Maria, i.e. sua prima, pois em hebraico a palavra tem um sentido mais lato. Segundo uns seria a mãe de Tiago (o menor), José, Simão e Judas Tadeu e esposa de Cléofas também chamado Alfeu (Mt 27.56; Mc 3.18; 6;3; 15.40). Segundo outros são duas pessoas com o mesmo nome, uma, irmã de S. José, seria a esposa de Alfeu e mãe de Tiago Menor e José; e a outra seria cunhada de S. José por ser casada com Cléofas, irmão de S. José, e seria a mãe de Simão e Judas Tadeu. Como quer que seja, uma Maria de Cléofas e uma Maria, mãe de Tiago, aparecem nos Evangelhos como tendo acompanhado o Senhor até o Gólgota e preparado os aromas... (Jo 19.25; Lc 24.10; Mt 28.9)”.



Terceiro, de quem seriam filhos os irmãos de Jesus?     

Não eram filhos de Zebedeu e de sua provável mulher Salomé, porque os filhos destes eram João e Tiago (Mt 4.21). Ora, os irmãos de Jesus foram Tiago, José, Simão e Judas, afora algumas irmãs (Mt 13.55-56, Mc 6.3). João está excluído dessa relação. Além disso, os irmãos de Jesus não criam nEle (Jo 7.5). Logo, João, apóstolo, não foi seu irmão.   

Não eram filhos de Maria, mulher de Alfeu ou Cléofas, cujo filho Tiago, o menor, foi apóstolo (Mt 10.3; Mc 15.40), e como tal não poderia ser irmão de Jesus, porque estes não criam nEle (Jo 7.5). Ademais, não consta que Tiago, José, Simão e Judas, irmãos do Senhor, fossem filhos do referido casal.    

A Bíblia [católica] de Jerusalém é de parecer semelhante quando diz: “O apóstolo Judas é DISTINTO de Judas, irmão de Jesus (cf. Mt 13.55; Mc 6.3) e irmão de Tiago (Judas 1). Não se deve também, parece, IDENTIFICAR o apóstolo Tiago, filho de Alfeu, com Tiago, irmão do Senhor (At 12.17; 15.13, etc)”. Realce acrescentado. Contrapondo-se, a outra Bíblia, católica, diz que Judas, apóstolo, é o irmão de Tiago o menor e “irmão”, isto é, primo do Senhor (Mt 13.55; Mc 6.3). Ou seja, Tiago e Judas, eram ao mesmo tempo irmãos (ou primos) e apóstolos.      

Se os irmãos de Jesus não eram filhos de Zebedeu, nem o eram de Alfeu, seriam da tia de Jesus, não devidamente identificada em João 19.25? Não pode ser porque essa tia de Jesus já foi devidamente identificada pelo catolicismo, ao dizer que ou se chamava Salomé,mãe dos filhos de Zebedeu, ou era Maria, mulher de Cléofas.    



Vamos agora ler o que dizem outros comentaristas a respeito dos irmãos de Jesus.

IRMÃOS DO SENHOR - “Aqueles de quem se fala em Mateus 12.46 e 13.55, e outros lugares,como irmãos de Jesus, seriam filhos de José e Maria? Segundo uma opinião que já vem do segundo século pelo menos, esses “irmãos de Jesus” eram filhos de um primeiro matrimônio de José. Mais tarde foram, por alguns críticos considerados primos do nosso Salvador. Podem, contudo, ter sido filhos de José e Maria. Em todas as passagens, menos uma, em que esses irmãos de Jesus são mencionados nos Evangelhos, acham-se associados com Maria. Se eram eles filhos mais velhos de José, não seria então Jesus o herdeiro do trono de Davi, segundo as nossas noções de primogenitura. Eles não acreditavam em Jesus no princípio da Sua missão, e até, segundo parece (Jo 7.5), depois que os apóstolos foram escolhidos; e por essa razão eles não puderam ser do número dos Doze, dos quais, na verdade, eles particularmente se distinguem, quando num período posterior são vistos na companhia deles (At 1.14). Não devem, portanto, ser confundidos com os filhos de Alfeu, embora tenham os mesmos nomes. Além disso, as palavras “filho” e “mãe”, sendo empregadas nesta passagem (Mt 13.55) no seu natural e principal sentido, semelhantemente devem ser tomados os nomes “irmão” e “irmã” , pelo menos, até ao ponto de excluir o termo “primo”. O fato de terem os filhos de Alfeu, bem como os irmãos do Senhor, os nomes de Tiago, José e Judas, nada prova, visto que esses nomes eram muito vulgares nas famílias judaicas. Estranha-se que não fossem lembrados estes irmãos , quando Jesus confiou a sua mãe aos cuidados de João; mas isso explica-se pela razão de que a esse tempo ainda eles não criam Nele. A conversão deles parece ter sido quando se realizou a aparição de Jesus a Tiago, depois da Sua ressurreição (1 Co 15.7).” (Dicionário Bíblico Universal, pelo Rev Buckland, Editora Vida, 1993).

IRMÃOS DO SENHOR – “Relação de parentesco atribuída a Tiago, José, Simão e Judas, Mt 13.55;Mc 6.3, que aparecem em companhia de Maria, Mt 12.47-50; Mc 3.31-35; Lc 8.19-21, foram juntos para Cafarnaum no princípio da vida pública de Jesus, Jo 2.12, mas não creram nele senão no fim de sua carreira. Jo 7.4,5. Depois da ressurreição, eles se acham em companhia dos discípulos, At 1.14, e mais tarde os seus nomes aparecem na lista dos obreiros cristãos, 1 Co 9.5. Tiago, um deles, salientou-se como líder na Igreja de Jerusalém, At 12.7; 15.13; Gl 1.19; 2.9, e foi autor da epístola que traz o seu nome. Em que sentido eram eles irmãos de Jesus? Tem sido assunto de muitas discussões. Nos tempos antigos, julgava-se que eram filhos de José, do primeiro matrimônio. O seu nome não aparece mais na história do evangelho. Sendo José mais velho que Maria é provável que tivesse morrido logo e que tivesse casado antes. Esta opinião é razoável, mas em face das narrativas de Mt 1.25 e Lc 2.7, não é provável. No quarto século, S. Jerônimo deu outra explicação, dizendo que eram primos de Cristo, pelo lado materno, filhos de Alfeu ou Cléofas com Maria, irmã da mãe de Jesus. Esta explicação se infere, comparando Mc 15.40 com Jo 19.25, e a identidade dos nomes Alfeu e Cléofas. Segundo esta idéia, Tiago, filho de Alfeu, e talvez Simão e Judas, contados entre os apóstolos, fossem irmãos de Jesus. Porém, os apóstolos se distinguiam dos irmãos, estes nem ao menos criam nele, e não é provável que duas irmãs tivessem o mesmo nome. Outra idéia muito antiga é que eles eram primos de Jesus pelo lado paterno e outros ainda supõem que eram os filhos da viúva do irmão de José, Dt 25.5-10. Todas estas opiniões ou teorias parecem ter por fim sustentar a perpétua virgindade de Maria. O que parece mais razoável e mais natural é que eles eram filhos de Maria depois de nascido Jesus. Que esta teve mais filhos é claramente deduzido de Mt 1.25 e Lc 2.7 que explica a constante associação dos irmãos do Senhor com Maria” (Dicionário da Bíblia, John D. Davis, 21a Edição/2000, Confederação Evangélica do Brasil).            

SEUS IRMÃOS – “Não há razão para supor que estes irmãos, tanto como as irmãs mencionadas (Mt 13.55-56), não eram filhos de José e Maria” (O Novo Comentário da Bíblia, vol. II, Nova Vida, 1990, 9a Edição).         

IRMÃOS DO SENHOR (Mateus 12.46-50) – “Por insistir na teoria da virgindade perpétua de Maria, o Catolicismo Romano os levou a explicar erroneamente o sentido da expressão irmãos. Assim, eles acreditam que Jesus não tinha irmãos no verdadeiro sentido dessa palavra e o grau de parentesco que ela exprime. No entanto, esse raciocínio não desfruta de nenhum apoio escriturístico. A Bíblia é clara ao afirmar que Jesus tinha quatro IRMÃOS, além de várias irmãs (Mt 13.55,56; Mc 3.31-35; 6.3; Lc 8.19-21; Jo 2.12; 7.2-10; At 1.14; 1 Co 9.5; Gl 1.19). A teoria desenvolvida pelos católicos romanos e por alguns protestantes, que visa defender que Maria permaneceu virgem, é totalmente fútil. Esse conceito só passou a fazer parte da teologia muitos séculos depois de Jesus. Seu objetivo, é claro, era exaltar Maria, criando, assim, a mariolaria” (Bíblia Apologética, João F. Almeida, ICP Editora, 1a Edição, 2000).



Quarto, José e Maria se “conheceram” após o nascimento de Jesus?         

A nossa análise terá como base o seguinte registro: “José, ao despertar do sono, agiu conforme o Anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu em casa sua mulher.Mas não a conheceu até o dia em que ela deu à luz um filho. E ele o chamou com o nome de Jesus” (Mateus 1.24-25, Bíblia [católica] de Jerusalém).

A passagem acima diz claramente que José, atendendo ao anjo, recebeu em sua casa a sua esposa Maria, e foram viver como marido e mulher. Está dito que Maria foi a mulher de José; que José não conheceu a sua esposa enquanto ela estava grávida de Jesus; que Jesus nasceu de uma virgem e que José somente conheceu sua mulher – ou seja, teve relações com ela – depois do nascimento de Jesus.

Católicos há que contestam o que está escrito na Bíblia, e dizem que “nas Sagradas Escrituras a expressão “até que” é empregada muitas vezes para indicar um tempo indeterminado, e não para marcar algo que ainda não aconteceu”. Não iremos nos estender na refutação dessa tese porque as duas bíblias de início citadas, aprovadas pelo catolicismo, interpretam corretamente referido versículo. Vejamos:

“Mas [José] não a conheceu até o dia em que ela deu à luz um filho, e ele o chamou com o nome de Jesus”: “O texto não considera o período ulterior [depois do parto] e por si não afirma a virgindade perpétua de Maria, mas o resto do Evangelho, bem como a tradição da Igreja, a supõem” (Comentário da Bíblia [católica] de Jerusalém).      

Em outras palavras, os exegetas católicos, que trabalharam na edição da referida Bíblia, reconheceram o óbvio, ou seja, que [somente] até o nascimento de Jesus, José e Maria não se “conheceram”. Todavia, dizem bem quando entendem que a Tradição “supõe”, isto é, o dogma da perpétua virgindade de Maria é uma suposição, não uma realidade bíblica. O comentário acima coloca por terra argumentos outros não oficiais, segundo os quais José não conheceu sua esposa nem antes nem depois do nascimento de Jesus.  

Outro comentário: “Enquanto (ou até que): esta palavra portuguesa traduz o latim donec e o grego heos ou, que por sua vez estão calcados sobre a expressão hebraica ad ki que se refere ao tempo anterior a esse limite sem nada dizer do tempo posterior, cf. Gn 8.7;Sl 109.1; Mt 12.20; 1 Tm 4.13. A tradução exata seria: “sem que ele a tivesse conhecido, deu à luz...”, pois a nossa expressão “sem que” tem o mesmo valor” (Bíblia [católica] Sagrada.     

O que a Bíblia acima está dizendo em seus comentários é que o “ATÉ” não foi ALÉM do nascimento de Jesus, ou seja, enquanto grávida e até dar à luz não houve “conhecimento” mútuo do casal.   

Concordando com as Bíblias Católicas, a Bíblia Apologética, usada pelos evangélicos, assim esclarece: “Veja a preposição “até” em qualquer concordância bíblica e ficará surpreso a respeito do seu significado. Observe alguns exemplos: Levíticos 11.24-25: “E por estes sereis imundos: qualquer que tocar os seus cadáveres, imundo será ATÉ à tarde”. E depois da tarde, eles permaneceriam imundos? Vejamos agora Apocalipse 20.3: “E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não mais engane as nações, ATÉ que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco tempo”. Assim, a relação existente antes do nascimento de Jesus se modificou [como se modificou a situação de Satanás após os mil anos de prisão], não a conheceu até que ela deu à luz. Essa passagem declara que, depois do nascimento de Jesus, José Maria tiveram uma vida conjugal normal, como qualquer outro casal. Nenhum autor do Novo Testamento ensina a doutrina da virgindade perpétua de Maria. Se se tratasse de uma doutrina ou ensinamento vital ou essencial como requer o catolicismo romano, certamente Paulo e os outros discípulos teriam mencionado a respeito. Assim resta ao catolicismo romano apegar-se à tradição, porque a Bíblia não aceita essa teoria (Colossenses 2.8)”.           

A expressão “não coabitou com Maria ATÉ QUE nascesse Jesus” está muito clara. Ligada à fala do anjo que disse a José que RECEBESSE Maria, sua mulher, ficou entendido que passado o período da gravidez e do descanso depois do parto, José e Maria, marido e mulher, continuariam uma vida a dois como todos os casais do mundo. Assim aconteceu, pois tiveram muitos filhos, conforme está em Mateus 13.55-56. José e Maria constituíram um casal muito feliz e foram abençoados por Deus. E por ter filhos, por amar o seu esposo, por ter sido mãe, Maria não pecou nem perdeu a sua santidade. Maternidade e santidade podem caminhar juntas, sem que uma prejudique a outra. Sexo no casamento não pecado.



Quinto, houve ordem divina para que José não “conhecesse” sua mulher?          

Se não havia a intenção formal, nem de José nem de Maria, de viverem sem relações íntimas, embora residissem sob o mesmo teto, teria havido alguma ordem divina nesse sentido? O leitor deverá ler cuidadosamente Mateus 1.18-25 e Lucas 1.26-38 para verificar a inexistência de qualquer tipo de impedimento. A resposta de Maria ao anjo – “Como é que vai ser isso, se eu não conheço homem algum?” (Lc 1.34) - pode ser interpretada como um voto de virgindade? A Bíblia [católica] de Jerusalém, em seus comentários, responde: “A “virgem” Maria é apenas noiva (v.27) e não tem relações conjugais (sentido semítico de “conhecer”, cf. Gn 4.1; etc.). Esse fato, que parece opor-se ao anúncio dos vv. 31-33, induz à explicação do v. 35. NADA NO TEXTO IMPÕE A IDÉIA DE UM VOTO DE VIRGINDADE” (realce acrescentado).          



Sexto, o que diz a Igreja Católica sobre o Matrimônio?   

a) “Os atos com os quais os cônjuges se unem íntima e castamente são honestos e dignos e a sexualidade é fonte de alegria e prazer” (Catecismo da Igreja Católica, p. 612, # 2362). Por que com Maria seria diferente?         

b) “Pela união dos esposos realiza-se o duplo fim do matrimônio: o bem dos cônjuges e a transmissão da vida”, pois que “esses dois significados ou valores do casamento não podem ser separados sem alterar a vida espiritual do casal” (C.I.C. p. 612, # 2363). Por que com o casal José e Maria seria diferente? Esses “valores” não diziam respeito também a eles?       

c) “A sagrada Escritura e a prática tradicional da Igreja vêem nas famílias numerosas um sinal da bênção divina e da generosidade dos pais” (C.I.C., p. 615, # 2373). Por que Maria não podia ter muitos filhos?            

d) “Exige a indissolubilidade e a fidelidade da doação recíproca e abre-se à fecundidade” (C.I.C. p. 449 #1643). Por que doação recíproca e fecundidade deveriam ficar fora do casamento de José e Maria?

e) “O instinto do Matrimônio e o amor dos esposos estão, por sua índole natural, ordenados à procriação e à educação dos filhos... e por causa dessas coisas são como que coroados de sua maior glória” Se “os filhos são o dom mais excelente do Matrimônio e contribuem grandemente para o bem dos próprios pais... pois “Deus mesmo disse: “Crescei e Multiplicai” (Gn 2.18)” (C.I.C. p.452 #1652). José e Maria não deveriam crescer e multiplicar? Eles não tinham essa índole natural à procriação?

f) “A sexualidade está ordenada para o amor conjugal entre o homem e a mulher,e no casamento a intimidade corporal dos esposos se torna um sinal de um penhor de comunhão espiritual” (C.I.C., p.611 #2360). Por que eles não podiam?

g) “Por causa da prostituição cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido”, e que “a mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido”; e que “não vos defraudeis [negar relação íntima] um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração; mas que “depois ajuntai-vos outra vez para que Satanás não vos tente por causa da incontinência [ausência de relações sexuais]”, tudo como está escrito nas palavras inspiradas do apóstolo Paulo (1 Coríntios 7.2-5). A abstinência do casal não estaria fora dos propósitos de Deus? Lembremo-nos das palavras de Jesus: “Aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã e mãe” (Mt 12.46-50). Lembremo-nos também das palavras de Maria: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2.5)     




OUTRAS CONSIDERAÇÕES    

1) Lemos em João 2.12: “Desceu [Jesus] a Carfanaum, com sua mãe, seus IRMÃOS e seus discípulos. E ficaram ali muitos dias”. Não pode ser outro o entendimento: Jesus com sua família, a mãe com seus filhos ficaram muitos dias naquela cidade. Não há como forçarmos uma interpretação que nos levaria a pensar que Maria, não tendo filhos com José, resolvera criar seis ou mais parentes. Vejam também a distinção entre “discípulos” e “irmãos”.           

2) Quando o termo ”irmãos e irmãs” é empregado em conjunto com “pai” ou “mãe”, o sentido não pode ser o de primos e primas, mas de irmãos biológicos, filhos de um mesmo pai ou mãe. Exemplo: “Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e até mesmo a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14.26).  

3) Vejamos quais as palavras usadas no grego – a língua original do Novo Testamento – para designar IRMÃOS, IRMÃS, PARENTES, PRIMOS e SOBRINHOS, conforme a Concordância Fiel do Novo testamento, dois volumes, Editora Fiel, 1a Edição, 1994:  

Adelphos – Usada 343 vezes para designar pessoas que têm em comum pai e mãe, ou apenas pai ou mãe; indicar duas pessoas que têm um ancestral comum ou que faz parte do mesmo povo, ou membros da mesma religião. Com essa palavra são nomeados os irmãos de Jesus (Mt 12.46-4813.55; Mc 6.3; Jo 2.12; 7.3,5,10; At 1.14; 1 Co 9.5; Gl 1.19; Jd 1).      

Adelphe - O termo é traduzido 26 vezes como irmã, indicando (poucas vezes) a participante de uma mesma fé, e (a maioria dos casos) a filha de um mesmo pai ou mãe. Foi usado, por exemplo, para designar as irmãs de Jesus (Mt 13.56; Mc 3.32; 6.3), a irmã da mãe de Jesus (Jo 19.25), as irmãs de Lázaro, Marta e Maria (Jo 11.1,3,5,28,39).  

Syngenis - Usado como o feminino de “parente” para indicar o parentesco de Maria, mãe de Jesus, com Isabel: “Também Isabel, tua parenta...”(Lc 1.36).

Syngenes – Termo usado para designar pessoa consangüínea, da mesma família, ou da mesma pátria (compatriota). Vejamos alguns dos 11 casos em que o termo foi usado:
Mc 6.4 – “Um profeta só é desprezado em sua pátria, em sua parentela e em sua casa”. Nota: Quando se trata dos “irmãos de Jesus”, o termo usado é “adelphos” ou “aldephe”.   
Lc 1.36 – “Isabel tua parenta”. Nota: Se Isabel fosse irmã de Maria (filhas de pais comuns) o termo teria sido “adelphe”, de igual modo como foi usado em Jo 19.25 para designar a irmã da santa Maria.     
Lc 2.44 – “ e puseram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos”.
Lc 21.16 – “Sereis traídos até por vosso pai e mãe, irmãos, parentes, amigos, e farão morrer pessoas do vosso meio...” Nota: Muito importante registrar que nesse versículo são usadas as palavras “adelphos”, para irmãos, e “syngenes”, para parentes. Entende-se que o termo “adelphos”, quando associado às palavras pai ou mãe tem o natural significado de filhos carnais.   

Anepsios – Usada somente uma vez para identificar o termo “primo”, na seguinte passagem: “Saúdam-vos Aristarco, meu companheiro de prisão, e Marcos, PRIMO de Barnabé...” (Colossenses 4.10, Bíblia [católica] de Jerusalém). Nota: Havia portanto na linguagem grega palavras para identificar irmãos, primos e parentes. Logo, se Tiago, José, Simão, Judas e mais algumas mulheres (Mt 13.55-56; Mc 6.3) fossem parentes de Jesus, e não filhos de Maria, a palavra grega mais correta seria “anepsios” ou “syngenes”.      

4) Gostaria de chamar a atenção dos leitores para o que está em Atos 1.13-14: Tendo chegado, subiram ao cenáculo, onde permaneciam. Os presentes eram Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus IRMÃOS”.

Entendo que Maria, as outras mulheres e os IRMÃOS de Jesus eram pessoas distintas dos apóstolos acima citados. Tiago e Judas, IRMÃOS de Jesus, não estavam incluídos naquela relação. Juntaram-se aos apóstolos naquela ocasião.

Não me parece justo procurarmos uma mãe para os IRMÃOS de Jesus. A outra Maria, que pode ser a de Alfeu ou Cléofas, era mãe de Tiago e de José. Vejam:

“Maria, mãe de Tiago e de José” (Mt 27.56); “Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José” (Mc 15.40); “Maria, mãe de Tiago” (Lc 24.10); “Tiago, filho de Alfeu” (Mt 10.3; Lc 6.15; At 1.13).        

"Ora, os IRMÃOS de Jesus se chamavam Tiago, José, Simão e Judas." O mesmo cuidado com o que os evangelistas Mateus e Marcos citaram os nomes de todos os irmãos de Jesus, um por um, teria usado para descrever os filhos dessa Maria. Entretanto, só foram citados Tiago e José. E Simão, com quem fica? A Bíblia descreve os seguintes: Simão, irmão de Jesus (Mt 13.55; Mc 6.3); Simão, chamado Pedro, apóstolo (Mt 4.18; 10.3); Simão, o Zelote, apóstolo (Mt 10.4; Mc 3.18; Lc 6.15; At 1.13). Ainda há outro com o nome Simão, como por exemplo Simão Iscariotes, pai de Judas, o traidor (Jo 6.71). A Bíblia com muita propriedade identifica cada um com o detalhe do apelido ou do parentesco. E Judas? A Bíblia diz que Judas, apóstolo, era filho de Tiago (Lc 6.16). Não há nenhum registro afirmando que a outra Maria ou Maria, de Cléofas, tenha um filho com o nome de Judas. Entendemos que o autor da Epístola de Judas seja o irmão do Senhor, como descrito em Mateus 13.55 e Marcos 6.3, pelos seguintes motivos: 1) Ele não se apresenta como apóstolo de Cristo, mas como “servo” e irmão de Tiago (Jd 1.1); 2) A sua exortação no v. 17 sugere que ele não fazia parte dos Doze.



Os dados levantados apontam para o entendimento de que Tiago, Simão, José, Judas, e mais algumas mulheres, eram realmente IRMÃOS carnais de Jesus, filhos de Maria e de José. 

www.palavradaverdade.com

 

Notas de José Pedro Monteiro de Almeida [Hélio não concorda com elas totalmentes]:

Muito bom artigo, mas precisa de algumas correções:


1. O Escritor da Epístola de Judas é irmão de Tiago o menor, apóstolo (Judas 1).

2. Tiago, o menor, apóstolo, é irmão de Jesus (Gál. 1:19).

3. O Escritor da Epístola de Judas é irmão de Jesus.

4. O Escritor da Epístola de Judas é apóstolo (só apóstolos [e Lucas] escreveram epístolas), Em Judas verso 17, não é prova suficiente para excluir o escritor do grupo de apóstolos. Paulo em Efésios 2:20 faz a mesma coisa!

5. Jesus tinha dois irmãos apóstolos: Um Tiago, o outro Judas, escritor da Epístola (1Co. 9:5).

6. Em Lucas 6:16 consta "Judas irmão de Tiago". A leitura "filho de Tiago" é errada e é extraída da corrupta Bíblia Atualizada ou da Bíblia na Linguagem de Hoje. Cuidado com isso!



 




Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).



(Copie e distribua ampla mas gratuitamente, mantendo o nome do autor e pondo link para esta página de http://solascriptura-tt.org)


(retorne a http://solascriptura-tt.org/ Cristologia/
retorne a http:// solascriptura-tt.org/ )




sexta-feira, 23 de setembro de 2011

EM PROL DA UNIDADE DO CORPO DE CRISTO MARCHA PARA JESUS VENHA PASTORES COM SEUS REBANHOS ADORAR A JESUS.COM CAMISETAS,FAIXAS... APENAS MAIS UM EVENTO DA IGREJA NESTE ESTADO. MAS A REUNIÃO DE PASTORES DE PORTO ALEGRE O CIMEPA E TODAS AS QUARTAS FEIRAS ÁS 8.30Hr. VOCÊ PASTOR DE GRANDE OU PEQUENA IGREJA DE PORTO ALEGRE OU GRANDE PORTO ALEGRE É O CONVIDADO ESPECIAL.VAMOS ORAR POR NOSSO ESTADO E FAZER A DIFERENÇA NESTE TEMPO EDIFICANDO-NOS MUTUAMENTE NA FÉ.

Compartilhe com a galera:

Você e sua congregação estão sendo
convidados para participar da
 "Marcha Para Jesus - 2011"
Porto Alegre - RS 


  A Marcha começa às 9 horas da manhã em frente a prefeitura.  Da prefeitura  a  marcha  segue  para  o Palácio Piratini onde teremos um encontro confirmado com o Governador Tarso Genro. O Governador receberá  uma mensagem  e as nossas  orações para que Deus abençõe nosso estado. Após retornaremos até a prefeitura, onde estará o  prefeito de  Porto Alegre  nos  aguardando,  para  receber  também  uma  palavra  e    nossas   orações   pelo   governo    da  nossa  capital .  Por   isto  sua  participação  é  muito  importante,   para  que  você  esteja  fazendo   parte desta  oportunidade  que Deus  nos dá  de sermos bênçãos para o nosso estado,  ao  orarmos  por  nossas autoridades  conforme  a  Bíblia  nos  ensina.   O  término  da  marcha  está   previsto  para  às   13  horas.     
        
         Pedimos  a  gentileza  de  enviar  este  e-mail  para  outros pastores e outras congregações para que possamos mobilizar o maior número de pastores e congregações possíveis.''

Visite o site da Marcha e obtenha mais informações: www.marchaparajesuspoa.com.br

Cordialmente em Cristo,

Pr. Mauro Lastra
Sec. Executivo do Cimepa.
Fone 8536 3204 - 3328 4390

terça-feira, 20 de setembro de 2011

BLOG DA DULCI: FORTE É A PALAVRA DE DEUS..E COMO O MARTELO QUE ES...

BLOG DA DULCI: FORTE É A PALAVRA DE DEUS..E COMO O MARTELO QUE ES...: opções Mulher segundo o coração de Deus - 5 minutos atrás - - Amigos Espalhe a Palavra de Deus Números 15:39 E as franjas v...

APRENDENDO A ORAR


Todas nós sabemos que existe um Deus que está de ouvidos bem abertos para ouvir nossas petições e Ele mesmo nos orienta a pedir (e pedir muito), dizer a Ele o que mais queremos, o que mais necessitamos para nossas vidas. Orar, buscar a Deus e pedir que faça algo para nós é um exercício diário que já praticamos, muitas vezes de forma até sacrificante, não é mesmo? Mas às vezes parece que não somos ouvidas, parece que somos ignoradas, e isso nos desanima bastante e muitas vezes desistimos de orar pelas nossas causas. Um erro. Não podemos desistir jamais de lutar pelo que mais queremos!




Nas minhas andanças pelos muitos sites cristãos que existem na internet, sempre me deparo com coisas que me acrescentam, me edificam ou me ensinam alguma coisa de útil, e hoje encontrei um artigo importante sobre como orar, e trouxe para vocês, minhas amadas amigas:









1. Defina a área que motiva sua busca de Deus. Qual o tipo de oração você precisa fazer? Ações de graça, louvor, adoração, petição, entrega, consagração, intercessão? E dentro do tipo de oração, qual o assunto

específico?



2. Procure descobrir versículos que se apliquem àquela área. Isso pode ser feito usando-se uma Concordância Bíblica, selecionando-se textos adequados.



3. Tome os textos que mais falam ao seu coração e transcreva-os. Peça ao Espírito Santo para dirigi-lo nessa seleção e para que torne cada palavra viva em seu espírito.



4. Faça as adaptações gramaticais necessárias, personalizando os textos bíblicos, usando a primeira pessoa e colocando os verbos no presente. Ex. Filipenses 4:19 você poderá orar assim: “Pai, Tu és o meu Deus, meu provedor. És rico e, de acordo com Tua riqueza em glória, supres, em Cristo, meu Senhor, todas as minhas necessidades.”



5. Amplie o texto, usando outras verdades relacionadas ao assunto, e tanto quanto possível, adapte-o a uma conversa pessoal com o Pai. Tomando o mesmo texto podemos dizer: “Senhor, Tu és o meu DEUS, Meu Jeová Jiré, o Deus da minha provisão. Por isso, de nada tenho falta. Tudo Te pertence e eu sou Teu filho. De acordo com Tua riqueza em glória, não de acordo com minha pobreza, Tu supres cada uma das minhas necessidades. Tu me deste Jesus. Pela fé n'Ele tornei-me Teu filho, e tudo o que é Teu, é meu. Porque estou em Cristo, tenho direito à Tua provisão. Graças te dou, ó Pai, por Tua suficiente provisão em Cristo, meu Senhor!”



6. Repita os versículos em forma de oração, até que se tornem a mais profunda convicção do seu ser, sejam vivificados e carregados de fé em seu espírito e se tornem sua experiência. Repita-os até memorizá-los, usando-os sempre que se fizerem necessários. Trazer a Palavra no coração e na boca, é vier em comunhão com Deus mesmo, de quem ela brota.



7. Proclame esses textos em voz alta, com ousadia e fé, crendo que a Palavra de Deus é digna de confiança e produzirá seus frutos no tempo devido, mudando as circunstâncias e ajustando-a à realidade da promessa de Deus.



8. Deixe o coração encher-se de ações de graça e louvor, enquanto faz essas confissões ou proclamações, sabendo que a Palavra orada, confessada, decretada é de Deus mesmo, e por isso é martelo, fogo, pão, água, poder, espada, ... Ela á viva e eficaz, e tão certo como vive o Senhor, que vela pela Sua Palavra para a cumprir, ela produzirá em sua vida aquilo para o que foi enviada.



(Fonte: ministeriomulheressaradas.com.br)

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A única Saída é Passando - II

Confiança - Parte I

Confiança - Parte II

Lançando Fora o Murmurador - I

Lançando Fora o Murmurador - II

Uma Visão Equilibrada de Submissão a Autoridade - I

Uma Visão Equilibrada de Submissão a Autoridade - II

Suas palavras e seu futuro - Parte I

Simplicidade e Equilibrio

Vivendo uma Vida Santa - Parte II

Suas palavras e seu futuro - Parte II

Uma Visão Equilibrada de Submissão a Autoridade - III

Uma Visão Equilibrada de Submissão a Autoridade - IV

Não Reclame - Parte I

APERTE NO LINK E CONFIRA.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

FORTE É A PALAVRA DE DEUS..E COMO O MARTELO QUE ESMIÚÇA A PENHA!!


Mulher segundo o coração de Deus- 5 minutos atrás- - Amigos
Espalhe a Palavra de Deus


Números
15:39 E as franjas vos serão para que, vendo-as, vos lembreis de todos os mandamentos do SENHOR, e os cumprais; e não seguireis o vosso coração, nem após os vossos olhos, pelos quais andais vos prostituindo.
Deuteronômio
4:2 Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando.
Deuteronômio
6:2 Para que temas ao SENHOR teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados.
Deuteronômio
8:6 E guarda os mandamentos do SENHOR teu Deus, para andares nos seus caminhos e para o temeres.
Deuteronômio
10:13 Que guardes os mandamentos do SENHOR, e os seus estatutos, que hoje te ordeno, para o teu bem?
Deuteronômio
11:22 Porque se diligentemente guardardes todos estes mandamentos, que vos ordeno para os guardardes, amando ao SENHOR vosso Deus, andando em todos os seus caminhos, e a ele vos achegardes,
Deuteronômio
11:27 A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que hoje vos mando;
Deuteronômio
11:28 Porém a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes.
Deuteronômio
13:18 Quando ouvires a voz do SENHOR teu Deus, para guardares todos os seus mandamentos que hoje te ordeno; para fazeres o que for reto aos olhos do SENHOR teu Deus.
Deuteronômio
19:9 (Quando guardares todos estes mandamentos, que hoje te ordeno, para cumpri-los, amando ao SENHOR teu Deus e andando nos seus caminhos todos os dias), então acrescentarás outras três cidades além destas três.
Deuteronômio
19:9 (Quando guardares todos estes mandamentos, que hoje te ordeno, para cumpri-los, amando ao SENHOR teu Deus e andando nos seus caminhos todos os dias), então acrescentarás outras três cidades além destas três.
Deuteronômio
27:1 ¶ E deram ordem, Moisés e os anciãos, ao povo de Israel, dizendo: Guardai todos estes mandamentos que hoje vos ordeno;
Deuteronômio
27:10 Portanto obedecerás à voz do SENHOR teu Deus, e cumprirás os seus mandamentos e os seus estatutos que hoje te ordeno.
Deuteronômio
28:1 ¶ E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra.
Deuteronômio
28:45 ¶ E todas estas maldições virão sobre ti, e te perseguirão, e te alcançarão, até que sejas destruído; porquanto não ouviste à voz do SENHOR teu Deus, para guardares os seus mandamentos, e os seus estatutos, que te tem ordenado;
Juízes
2:17 Porém tampouco ouviram aos juízes, antes prostituíram-se após outros deuses, e adoraram a eles; depressa se desviaram do caminho, por onde andaram seus pais, obedecendo os mandamentos do SENHOR; mas eles assim não fizeram.
1 Reis
8:58 Inclinando a si o nosso coração, para andar em todos os seus caminhos, e para guardar os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos que ordenou a nossos pais.

FORA TODA A IDOLATRIA EM NOME DE JESUS


Mulher segundo o coração de Deus- 35 minutos atrás- - Amigos


IDOLATRIA & VENERACAO


Idolatria: Adoração de ídolos, amor excessivo, paixão exagerada.

Adorar: Honrar, render culto, amar extremosamente

Venerar: Render culto

Veneração: Adoração

*Note que Adorar e venerar tem o mesmo significado, "render culto". Conclui-se que adorar é a mesma coisa que venerar. 

Palavras retiradas do dicionário Aurélio.

Idolatria é uma adoração a ídolos, como deuses, santos, anjos , pessoas ou até bens materiais.

A idolatria é, normalmente, um amor excessivo. A idolatria pode até 
mesmo ser uma simples filosofia, de vida ou costume, onde o único 
destino, possível, é o inferno.

Hoje em dia, milhares e milhares 
de pessoas adoram, veneram, amam, glorificam, idolatram, dão reverência e
respeitam imagens de santos e anjos, objetos e até mesmo outras 
pessoas. Não só colocam como mediadores entre Deus e os homens como 
também protetores pessoais.

- PORTANTO,AMADOS,FUGI DA IDOLATRIA.(I Corintios 10:14)

Como vemos, a idolatria E UM PROBLEMA SERIO tambem em nossos dias, muitos ainda
depositam a sua "CONFIANCA E FE" em estatuas de madeira ou pedra, Mas, Existe ainda
aqueles que depositam a sua "ESPERANCA e CONFIANCA" EM IDOLOS MODERNOS:
"CARTAO DE CREDITO, DINHEIRO,POSICAO SOCIAL, ESTATUS SIMBOLOS DE PODER,PRAZER OU PRESTIGIO,e etc",
Queridos a Biblia e a PALAVRA DE DEUS e ela nos ensina que:
- DEPOSITAR A NOSSA CONFIANCA E ESPERANCA EM QUALQUER OUTRA COISA OU PESSOA,
"EXCETO DEUS" E "IDOLATRIA".
Que Deus nos ajude a sermos VERDADEIROS ADORADORES DO DEUS VIVO  IDOLATRIA PODE SER COISAS, PESSOAS ,OBJETOS...QUALQUER COISAS ...QUANDO COLOCADA ACIMA DE DEUS..CUIDADO REJEITE TODA A IDOLATRIA. COM CARINHO DULCI.